terça-feira, 13 de setembro de 2011

Quem parece idiota, nem sempre é...

> Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com

o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de

pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar

onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma

grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a

maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia

percebido que a moeda maior valia menos.

> 'Eu sei' - respondeu o tolo assim:

> 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a

brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'.

> Pode -se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

> A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.

> A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

> A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

> A quarta e mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem,

mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

> Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente

somos.

Moral da História...

> O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um

idiota que banca o inteligente.