Aposentados, autônomos e donas de casa são os grupos mais afetados pela dor crônica na cidade de São Paulo, nessa ordem. É o que mostra a segunda fase de pesquisa feita pela Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), apresentada nesta quinta-feira (10).
O Epidor (Estudo Epidemiológico da Dor no município de São Paulo) contou com 2.446 entrevistas.
O mapa da dor crônica mostra que, em geral, o problema está concentrado em regiões onde a população apresenta baixa escolaridade. Entre as pessoas com 15 anos ou mais de estudo a prevalência de dor é de 23,5%, chegando a 33,7% entre os analfabetos. "Nossa hipótese é que a falta de esclarecimento faça com que a pessoa não procure um tratamento adequado para resolver sua dor”, afirma a coordenadora do estudo, Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre, do Departamento de Epidemiologia da FSP/USP.
Mapa da dor entre moradores da cidade de São Paulo, segundo o Epidor
22% têm dor nas pernas e nos pés
21% têm dor nas costas
17% têm dores no peito
15% têm dores de cabeça
12% têm dores nos braços e mãos
12% têm dor em múltiplos locais
Entre os entrevistados, a maior prevalência de dor crônica foi encontrada entre as donas de casa (33,3%), aposentados (36,0%) e autônomos (35,7%)
Os bairros que apresentaram maior índice de dor crônica, segundo o estudo, foram: Aricanduva (67%), Socorro (65%), Cachoeirinha (52,1) e Santo Amaro (49%). Por outro lado, bairros como Itaim Bibi e Morumbi também apresentaram alta prevalência (48% e 45%, respectivamente), mostrando que o problema está presente em todos os estratos da sociedade.
O Epidor também analisou a relação do local da dor com o tratamento escolhido. De acordo com o estudo, 22% das pessoas têm dor nos membros inferiores, 21% nas costas e 15% na cabeça.
Entre as pessoas que apresentam dor nas costas, 45,1% não usam nenhum tipo de tratamento. Este número é de 54,6% para os que têm dor nos membros inferiores.
O Epidor (Estudo Epidemiológico da Dor no município de São Paulo) contou com 2.446 entrevistas.
O mapa da dor crônica mostra que, em geral, o problema está concentrado em regiões onde a população apresenta baixa escolaridade. Entre as pessoas com 15 anos ou mais de estudo a prevalência de dor é de 23,5%, chegando a 33,7% entre os analfabetos. "Nossa hipótese é que a falta de esclarecimento faça com que a pessoa não procure um tratamento adequado para resolver sua dor”, afirma a coordenadora do estudo, Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre, do Departamento de Epidemiologia da FSP/USP.
Mapa da dor entre moradores da cidade de São Paulo, segundo o Epidor
22% têm dor nas pernas e nos pés
21% têm dor nas costas
17% têm dores no peito
15% têm dores de cabeça
12% têm dores nos braços e mãos
12% têm dor em múltiplos locais
Entre os entrevistados, a maior prevalência de dor crônica foi encontrada entre as donas de casa (33,3%), aposentados (36,0%) e autônomos (35,7%)
Os bairros que apresentaram maior índice de dor crônica, segundo o estudo, foram: Aricanduva (67%), Socorro (65%), Cachoeirinha (52,1) e Santo Amaro (49%). Por outro lado, bairros como Itaim Bibi e Morumbi também apresentaram alta prevalência (48% e 45%, respectivamente), mostrando que o problema está presente em todos os estratos da sociedade.
O Epidor também analisou a relação do local da dor com o tratamento escolhido. De acordo com o estudo, 22% das pessoas têm dor nos membros inferiores, 21% nas costas e 15% na cabeça.
Entre as pessoas que apresentam dor nas costas, 45,1% não usam nenhum tipo de tratamento. Este número é de 54,6% para os que têm dor nos membros inferiores.
Da Redação