Pastor Luciano Silva
O
Mala é Faia, porque acomodou dentro de si, a prepotência da exaltação
do seu discurso despótico aterrorizante, meio dono da absoluta verdade
com os seus jargões impressionantes, e suas palavras de efeito.
O Mala é Faia, porque deveria acomodar em sua interioridade, o conhecimento da verdade, ao invés de só ajuntar tesouros na Terra baseado em conceitos perversos humanísticos, e antiblíbicos da teologia da prosperidade terrena.
O Mala é Faia, porque compreende que assim como outros se beneficiaram atraindo para si os mais incríveis benefícios do prestígio eclesiástico e coisas materiais, quer também priorizar em seus valores as oportunidades que o ministério propicia, granjeando acúmulo de bens terrenos para o seu bel prazer escatológico, no paraíso que foi criado pelo entretenimento de uma fé que apenas não só transpõe as montanhas, mas até produzi-las, como ele mesmo diz: “É só determinar”.
O Mala é Faia, porque define em sua compreensão antropológica, apenas o lado down da fraqueza humana, com o aval do simples e cômodo entendimento de que: erremos, pois "a carne é fraca.”
O Mala é Faia, porque entende em seu prima teológico que assim como Deus só aleijou e não matou Jacó, o homem pode ficar manco; pois é melhor entrar no Reino dos Céus com um pé só e um carrão importado, do que ter os dois, e apenas caminhar.. (Teologia da Prosperidade, hein?)
O Mala é Faia, porque se esvaziou da graça e do conhecimento de Deus, para dar lugar a proposta do evangelho da prosperidade, da mecânica da auto-ajuda, da mensagem de efeito mágico da psicoevangelização, que só anestesia o ímpio e o leva ao inferno, mas que tem efeito rápido no entendimento do incauto e o faz pensar que o Céu é aqui e a eternidade é logo ali...
O Mala é Faia, porque se tornou mais um manipulador de multidões com suas "eixegeses", fazendo prosélitos, e não discípulos, como nos ensinou Jesus!
O Mala só é mala, porque simplesmente, é FAIA!
O Mala é Faia, porque deveria acomodar em sua interioridade, o conhecimento da verdade, ao invés de só ajuntar tesouros na Terra baseado em conceitos perversos humanísticos, e antiblíbicos da teologia da prosperidade terrena.
O Mala é Faia, porque compreende que assim como outros se beneficiaram atraindo para si os mais incríveis benefícios do prestígio eclesiástico e coisas materiais, quer também priorizar em seus valores as oportunidades que o ministério propicia, granjeando acúmulo de bens terrenos para o seu bel prazer escatológico, no paraíso que foi criado pelo entretenimento de uma fé que apenas não só transpõe as montanhas, mas até produzi-las, como ele mesmo diz: “É só determinar”.
O Mala é Faia, porque define em sua compreensão antropológica, apenas o lado down da fraqueza humana, com o aval do simples e cômodo entendimento de que: erremos, pois "a carne é fraca.”
O Mala é Faia, porque entende em seu prima teológico que assim como Deus só aleijou e não matou Jacó, o homem pode ficar manco; pois é melhor entrar no Reino dos Céus com um pé só e um carrão importado, do que ter os dois, e apenas caminhar.. (Teologia da Prosperidade, hein?)
O Mala é Faia, porque se esvaziou da graça e do conhecimento de Deus, para dar lugar a proposta do evangelho da prosperidade, da mecânica da auto-ajuda, da mensagem de efeito mágico da psicoevangelização, que só anestesia o ímpio e o leva ao inferno, mas que tem efeito rápido no entendimento do incauto e o faz pensar que o Céu é aqui e a eternidade é logo ali...
O Mala é Faia, porque se tornou mais um manipulador de multidões com suas "eixegeses", fazendo prosélitos, e não discípulos, como nos ensinou Jesus!
O Mala só é mala, porque simplesmente, é FAIA!
Do Blog: pr-lucianosilva.blogspot.com