Algumas pessoas têm me perguntado como tem sido minha rotina nestes três meses desde a inauguração. Isso mesmo! O tempo passou rápido e a Nonna Janini já tem três meses de vida.
Meu ritmo de trabalho ainda está frenético. Acordo às 7h da manhã todos os dias e sigo até o fechamento da loja, que durante a semana é à meia noite e nos finais de semana, à 1h, 2h e às vezes até 3h da madrugada. O problema é que não se trata de uma festa única, que após o seu término basta apenas lavar o salão e ir embora. No outro dia tem mais e especialmente sábados e domingos, logo às 6h da manhã, quando o movimento por causa do café da manhã começa mais cedo.
É assim mesmo. Já foram 120 dias ininterruptos de trabalho (preciso contar os 30 dias antes da inauguração que foram duríssimos) e em média 18 horas diárias de trabalho.
Sugiro que empreendedores de primeira viagem coloquem esse ponto na sua avaliação de montar seu próprio negócio.
“Valeu a pena?”, alguns me questionam. E eu respondo que sim. Estamos construindo uma história e a cada dia que passa, a cada cliente que conquisto, cada produto que desenvolvemos, faz parte dessa história. O que me enche de orgulho é a sensação de dever cumprido e também a certeza de que ainda há muito a fazer.
Meu ritmo de trabalho ainda está frenético. Acordo às 7h da manhã todos os dias e sigo até o fechamento da loja, que durante a semana é à meia noite e nos finais de semana, à 1h, 2h e às vezes até 3h da madrugada. O problema é que não se trata de uma festa única, que após o seu término basta apenas lavar o salão e ir embora. No outro dia tem mais e especialmente sábados e domingos, logo às 6h da manhã, quando o movimento por causa do café da manhã começa mais cedo.
É assim mesmo. Já foram 120 dias ininterruptos de trabalho (preciso contar os 30 dias antes da inauguração que foram duríssimos) e em média 18 horas diárias de trabalho.
Sugiro que empreendedores de primeira viagem coloquem esse ponto na sua avaliação de montar seu próprio negócio.
“Valeu a pena?”, alguns me questionam. E eu respondo que sim. Estamos construindo uma história e a cada dia que passa, a cada cliente que conquisto, cada produto que desenvolvemos, faz parte dessa história. O que me enche de orgulho é a sensação de dever cumprido e também a certeza de que ainda há muito a fazer.
