SINDFISCO - Está sendo veiculada em alguns blogs, uma matéria publicada no jornal do comércio em que o SINDFISCO, que tem uma coluna no referido jornal, fala sobre a operação feita no Moda Center e ameaça fazer uma mega operação em Santa Cruz do Capibaribe.
Concordo que a formalização é importante, pois todos nós temos obrigações em relação ao pagamento de impostos e concordo quando se fala em concorrência desleal, porém chamar os trabalhadores de Santa Cruz do Capibaribe de criminosos sulanqueiros é uma afronta muito grande para com os trabalhadores do polo da sulanca. Toda via, os fiscais da Fazenda não precisam acordar 02:00h da manhã para ir para a feira. Muitos feirantes vão em Toyota e trabalham em condições precárias, a maioria não anda em carros com ar condicionado e não têm salários em torno de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
Os auditores da fazenda são uma classe privilegiada, o salário do governador há um tempo, teve que ser aumentado para que, os salários dos auditores não ficassem acima do teto. O povo trabalhador de Santa Cruz tem de ser respeitado, existem criminosos sim, mas não é só de sonegação, são também de cheque sem fundo, golpes diversos, notas frias, etc.
Quando se fala em concorrência desleal, não se pode comparar concorrência entre empresa que paga imposto com um feirante que tem um banquinho na feira, que não tem acesso a crédito com juros baixos, dentre outras benesses que empresas maiores têm. Comparemos empresa com empresa, a maior parte dos feirantes são pessoas que não dispõem de estrutura como algumas empresas dispõem.
Os auditores fiscais não precisam carregar sacos nas costas de mercadorias, porém o povo que faz isso para sustentar sua família tem que ser chamado de criminoso. Fica aqui o meu repúdio contra a matéria do SINDFISCO no Jornal do Comércio.
Concordo que a formalização é importante, pois todos nós temos obrigações em relação ao pagamento de impostos e concordo quando se fala em concorrência desleal, porém chamar os trabalhadores de Santa Cruz do Capibaribe de criminosos sulanqueiros é uma afronta muito grande para com os trabalhadores do polo da sulanca. Toda via, os fiscais da Fazenda não precisam acordar 02:00h da manhã para ir para a feira. Muitos feirantes vão em Toyota e trabalham em condições precárias, a maioria não anda em carros com ar condicionado e não têm salários em torno de R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
Os auditores da fazenda são uma classe privilegiada, o salário do governador há um tempo, teve que ser aumentado para que, os salários dos auditores não ficassem acima do teto. O povo trabalhador de Santa Cruz tem de ser respeitado, existem criminosos sim, mas não é só de sonegação, são também de cheque sem fundo, golpes diversos, notas frias, etc.
Quando se fala em concorrência desleal, não se pode comparar concorrência entre empresa que paga imposto com um feirante que tem um banquinho na feira, que não tem acesso a crédito com juros baixos, dentre outras benesses que empresas maiores têm. Comparemos empresa com empresa, a maior parte dos feirantes são pessoas que não dispõem de estrutura como algumas empresas dispõem.
Os auditores fiscais não precisam carregar sacos nas costas de mercadorias, porém o povo que faz isso para sustentar sua família tem que ser chamado de criminoso. Fica aqui o meu repúdio contra a matéria do SINDFISCO no Jornal do Comércio.
Por: Denizio Januário Crítico LiterárioDo: Jornal Agreste Notícia