A SuperUber faz sucesso criando instalações multimídia para museus, festivais e eventos. A empresa, que já desenvolveu projetos para clientes como o Museu da Língua Portuguesa (SP), Tim Festival e Vivo, faturou R$ 1,2 milhão em 2009
“Em 2002, minha esposa, a designer Liana Brazil, foi convidada para desenvolver tambores interativos para uma exposição sobre a África no Centro Cultural Banco do Brasil (RJ). Como engenheiro eletrônico, eu a ajudei na empreitada. Não imaginávamos que aquilo se tornaria um negócio, mas o trabalho agradou tanto que nosso telefone nunca mais parou de tocar. Por quase cinco anos, fizemos vários projetos e instalações, sempre apoiados em novas tecnologias, multimídia e elementos interativos. Em 2007, decidimos oficializar o negócio e criar a SuperUber. Dois anos depois, o arquiteto e cenógrafo Marcelo Pontes entrou na sociedade, trazendo para a empresa conceitos de cenografia e arquitetura. Para fazer instalações avulsas ou eventos completos, contamos hoje com 15 funcionários. Temos escritórios no Rio de Janeiro e em São Paulo. Já fomos procurados por investidores, mas não nos interessamos. Durante toda a nossa trajetória, experimentamos um crescimento natural, sem investimentos externos, e pretendemos continuar assim.”
Por Marina Vidigal