Berlim, (EFE).- Médicos alemães afirmam ter curado completamente pela primeira vez leucemia linfoblástica com transplante de células-tronco do próprio cordão umbilical de uma paciente de nove anos de idade.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo banco de cordões umbilicais alemão Vita 34, uma empresa fundada em 1997 por médicos da cidade germânica de Leipzig.
Com base nas informações da empresa, a doença foi diagnosticada em uma menina alemã de três anos e, após receber tratamento de quimioterapia, comprovou que sua única possibilidade de sobrevivência era um transplante de células-tronco.
"A esperança de vida da paciente se reduzia para três meses sem um tratamento de células-tronco", explica em comunicado o médico Eberhard Lampeter, diretor médico de Vita 34, quem comentou que as células cancerígenas haviam alcançado já o cérebro.
Acrescentou que os pais da pequena no momento de seu nascimento decidiram conservar seu cordão umbilical, do qual extraíram as células-tronco necessárias para o transplante.
Vita 34, o mais antigo e maior banco de cordões umbilicais da Alemanha, ressaltou que até agora 75 mil pais utilizam seus serviços.
Lampeter destacou que 15 crianças, entre elas seis com danos cerebrais, foram tratadas até agora com células-tronco de seus cordões umbilicais.
A empresa centraliza suas investigações no envelhecimento, multiplicação e reprogramação das células-tronco, assim como no desenvolvimento de novos tratamentos baseados em células-tronco para tratar o diabetes de tipo 1, danos cerebrais e doenças cardíacas.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo banco de cordões umbilicais alemão Vita 34, uma empresa fundada em 1997 por médicos da cidade germânica de Leipzig.
Com base nas informações da empresa, a doença foi diagnosticada em uma menina alemã de três anos e, após receber tratamento de quimioterapia, comprovou que sua única possibilidade de sobrevivência era um transplante de células-tronco.
"A esperança de vida da paciente se reduzia para três meses sem um tratamento de células-tronco", explica em comunicado o médico Eberhard Lampeter, diretor médico de Vita 34, quem comentou que as células cancerígenas haviam alcançado já o cérebro.
Acrescentou que os pais da pequena no momento de seu nascimento decidiram conservar seu cordão umbilical, do qual extraíram as células-tronco necessárias para o transplante.
Vita 34, o mais antigo e maior banco de cordões umbilicais da Alemanha, ressaltou que até agora 75 mil pais utilizam seus serviços.
Lampeter destacou que 15 crianças, entre elas seis com danos cerebrais, foram tratadas até agora com células-tronco de seus cordões umbilicais.
A empresa centraliza suas investigações no envelhecimento, multiplicação e reprogramação das células-tronco, assim como no desenvolvimento de novos tratamentos baseados em células-tronco para tratar o diabetes de tipo 1, danos cerebrais e doenças cardíacas.