Energético com 12% de cafeína vendido nos EUA misturado a álcool levou cinco estudantes de Washington ao hospital recentemente
Fabricantes de energético investem em marketing "saudável"
Uso de energético para se bronzear favorece aparecimento de câncer de pele, alerta dermatologista
Especialistas dizem que excesso de refrigerantes danifica os dentes
Com traços de cocaína, refrigerante da Red Bull é proibido na Alemanha
Cafeína demais pode causar alucinação, diz estudo
WASHINGTON, 17 novembro 2010 (AFP) - O consumo regular de bebidas energéticas com altos índices de cafeína favorecem o alcoolismo, revela um estudo com mil estudantes de universidades americanas.
A pesquisa concluiu que consumidores frequentes de energéticos cafeinados bebem álcool mais regularmente e em maior quantidade que os demais, aumentando seu risco de alcoolismo.
Os consumidores frequentes de bebidas energéticas correm ainda mais risco de sofrer problemas relacionados ao álcool, como desmaios e ressaca, e são mais suscetíveis a se machucar, revela o estudo, liderado por Amelia Arria, pesquisadora da Universidade de Maryland.
O trabalho faz parte de uma pesquisa mais ampla sobre o alcoolismo, que será divulgada no próximo ano.
O relatório é divulgado em meio a um intenso debate nos Estados Unidos sobre os riscos de bebidas que combinam álcool e cafeína e são especialmente direcionadas aos jovens.
Michigan, Nova York, Oklahoma, Utah e Washington preparam medidas que proíbem bebidas que combinam cafeína ao álcool, do mesmo modo que muitas universidades americanas.
Fabricantes de energético investem em marketing "saudável"
Uso de energético para se bronzear favorece aparecimento de câncer de pele, alerta dermatologista
Especialistas dizem que excesso de refrigerantes danifica os dentes
Com traços de cocaína, refrigerante da Red Bull é proibido na Alemanha
Cafeína demais pode causar alucinação, diz estudo
WASHINGTON, 17 novembro 2010 (AFP) - O consumo regular de bebidas energéticas com altos índices de cafeína favorecem o alcoolismo, revela um estudo com mil estudantes de universidades americanas.
A pesquisa concluiu que consumidores frequentes de energéticos cafeinados bebem álcool mais regularmente e em maior quantidade que os demais, aumentando seu risco de alcoolismo.
Os consumidores frequentes de bebidas energéticas correm ainda mais risco de sofrer problemas relacionados ao álcool, como desmaios e ressaca, e são mais suscetíveis a se machucar, revela o estudo, liderado por Amelia Arria, pesquisadora da Universidade de Maryland.
O trabalho faz parte de uma pesquisa mais ampla sobre o alcoolismo, que será divulgada no próximo ano.
O relatório é divulgado em meio a um intenso debate nos Estados Unidos sobre os riscos de bebidas que combinam álcool e cafeína e são especialmente direcionadas aos jovens.
Michigan, Nova York, Oklahoma, Utah e Washington preparam medidas que proíbem bebidas que combinam cafeína ao álcool, do mesmo modo que muitas universidades americanas.