Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos medem a satisfação do empresariado, o indicador ficou em 52,4 pontos
A sondagem da construção civil, divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), revela que os empresários do setor continuaram satisfeitos com a margem de lucro operacional no segundo trimestre de 2010. Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos medem a satisfação do empresariado, o indicador ficou em 52,4 pontos. No primeiro trimestre deste ano, a satisfação medida ficou em 52 pontos. O mesmo ocorreu em relação à situação financeira das empresas de construção civil, cujo índice registrou 55,1 pontos entre abril e junho de 2010. Nos três primeiros meses deste ano, o índice de satisfação estava em 55,5 pontos. Além disso, o acesso ao crédito, que geralmente é uma das maiores reclamações do empresariado, situou-se acima do patamar de referência, com 51 pontos no segundo trimestre. No primeiro trimestre, o índice era de 50,6 pontos. Entre os problemas apontados pelas empresas do setor, a falta de trabalhadores qualificados ocupou o primeiro lugar, sendo citada por 62% dos entrevistados. A segunda maior dificuldade, de acordo com a sondagem, é a elevada carga tributária do país, citada por 60,9% dos empresários. Além disso, o estudo também mediu o otimismo em junho em relação ao mês seguinte. Segundo a metodologia da pesquisa, o indicador que mede a expectativa com relação ao nível de atividade ficou em 65,2 pontos. Da mesma forma, as perspectivas sobre novos empreendimentos (66 pontos) e compras de matérias primas (63,9 pontos) ficaram positivas. O otimismo deve se traduzir em contratações, na avaliação da CNI, uma vez que o indicador de número de empregos também ficou acima dos 50 pontos de referência, com 64,5 pontos.
A sondagem da construção civil, divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), revela que os empresários do setor continuaram satisfeitos com a margem de lucro operacional no segundo trimestre de 2010. Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos medem a satisfação do empresariado, o indicador ficou em 52,4 pontos. No primeiro trimestre deste ano, a satisfação medida ficou em 52 pontos. O mesmo ocorreu em relação à situação financeira das empresas de construção civil, cujo índice registrou 55,1 pontos entre abril e junho de 2010. Nos três primeiros meses deste ano, o índice de satisfação estava em 55,5 pontos. Além disso, o acesso ao crédito, que geralmente é uma das maiores reclamações do empresariado, situou-se acima do patamar de referência, com 51 pontos no segundo trimestre. No primeiro trimestre, o índice era de 50,6 pontos. Entre os problemas apontados pelas empresas do setor, a falta de trabalhadores qualificados ocupou o primeiro lugar, sendo citada por 62% dos entrevistados. A segunda maior dificuldade, de acordo com a sondagem, é a elevada carga tributária do país, citada por 60,9% dos empresários. Além disso, o estudo também mediu o otimismo em junho em relação ao mês seguinte. Segundo a metodologia da pesquisa, o indicador que mede a expectativa com relação ao nível de atividade ficou em 65,2 pontos. Da mesma forma, as perspectivas sobre novos empreendimentos (66 pontos) e compras de matérias primas (63,9 pontos) ficaram positivas. O otimismo deve se traduzir em contratações, na avaliação da CNI, uma vez que o indicador de número de empregos também ficou acima dos 50 pontos de referência, com 64,5 pontos.
Da Agência Estado