
Os casais que não conseguem ter filhos mesmo após serem submetidos a tratamentos para engravidar parecem ter pior qualidade de vida do que aqueles que não enfrentam problemas de fertilidade, segundo recente estudo da Universidade de Gotemburgo, na Suécia. Entrevistando casais que passaram pela fertilização in vitro, os pesquisadores observaram que, entre aqueles que não conseguiram ter filhos, o sentimento da mulher é, muitas vezes, de luto, enquanto o homem se sente frustrado por não saber a causa da infertilidade.
Comparando esse grupo aos casais cujo tratamento resultou em gravidez e àqueles sem problemas de fertilidade, os pesquisadores notaram que casais sem filhos - homens e mulheres - tinham, significativamente, pior qualidade de vida. “Eles percebem sua infertilidade como central em sua vida e, sobretudo, essa qualidade de vida entre os homens sem filhos foi mais negativamente afetada do que havia sido anteriormente reportada em estudos de esterilidade involuntária”, destacou a pesquisadora Marianne Johansson.
Comparando esse grupo aos casais cujo tratamento resultou em gravidez e àqueles sem problemas de fertilidade, os pesquisadores notaram que casais sem filhos - homens e mulheres - tinham, significativamente, pior qualidade de vida. “Eles percebem sua infertilidade como central em sua vida e, sobretudo, essa qualidade de vida entre os homens sem filhos foi mais negativamente afetada do que havia sido anteriormente reportada em estudos de esterilidade involuntária”, destacou a pesquisadora Marianne Johansson.