Por Kátia Simões
Neurocirurgião de formação, o empresário Ângelo Nunez Maset, 53 anos, usou as informações colhidas em vários anos de prática hospitalar para criar produtos sob-medida para as necessidades do país. Hoje, a Ventura Biomédica produz próteses e implantes em silicone grau médico e termoplástico, voltados principalmente para a neurocirurgia. Com 12 anos de atividades, a empresa de São José do Rio Preto conta com 32 distribuidores em todo o país e tem no interior do estado de São Paulo seu principal mercado. Acostumado a disputar a clientela com gigantes multinacionais como a Johnson&Johnson, o empresário revela como ergueu a Ventura e quais são os seus planos para o futuro. Necessidade prática – “Sou neurocirurgião, morei e trabalhei nos Estados Unidos durante quatro anos. Quando retornei ao Brasil descobri que éramos totalmente dependentes de tecnologia estrangeira nessa área da medicina. A rotina do hospital me ajudou a conceber os produtos de acordo com as necessidades e a realidade brasileira.” Cabeças pensantes – “Investir em produção e desenvolvimento é algo que as empresas brasileiras estão começando a olhar com mais atenção, ao contrário das americanas que há tempos fazem isso muito bem. Hoje, 32% dos nossos funcionários são graduados e 9% tem pós-graduação, o que faz uma grande diferença na prática”. Pioneirismo – “A Ventura foi a primeira empresa brasileira a produzir equipamentos de monitoração da pressão intracraniana, a única com preço compatível com o SUS, e uma das pioneiras na produção de válvulas específicas para hidrocefalia.”
Neurocirurgião de formação, o empresário Ângelo Nunez Maset, 53 anos, usou as informações colhidas em vários anos de prática hospitalar para criar produtos sob-medida para as necessidades do país. Hoje, a Ventura Biomédica produz próteses e implantes em silicone grau médico e termoplástico, voltados principalmente para a neurocirurgia. Com 12 anos de atividades, a empresa de São José do Rio Preto conta com 32 distribuidores em todo o país e tem no interior do estado de São Paulo seu principal mercado. Acostumado a disputar a clientela com gigantes multinacionais como a Johnson&Johnson, o empresário revela como ergueu a Ventura e quais são os seus planos para o futuro. Necessidade prática – “Sou neurocirurgião, morei e trabalhei nos Estados Unidos durante quatro anos. Quando retornei ao Brasil descobri que éramos totalmente dependentes de tecnologia estrangeira nessa área da medicina. A rotina do hospital me ajudou a conceber os produtos de acordo com as necessidades e a realidade brasileira.” Cabeças pensantes – “Investir em produção e desenvolvimento é algo que as empresas brasileiras estão começando a olhar com mais atenção, ao contrário das americanas que há tempos fazem isso muito bem. Hoje, 32% dos nossos funcionários são graduados e 9% tem pós-graduação, o que faz uma grande diferença na prática”. Pioneirismo – “A Ventura foi a primeira empresa brasileira a produzir equipamentos de monitoração da pressão intracraniana, a única com preço compatível com o SUS, e uma das pioneiras na produção de válvulas específicas para hidrocefalia.”