Um estudo realizado pelo Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição da Esalq - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - constatou que o óleo de abacate possui substâncias que previnem ou controlam níveis elevados ou anormais de lipídios (gordura) no sangue.
O trabalho mostrou também que o óleo de abacate possui ácidos graxos e esteróis semelhante ao do azeite de oliva, com potencial para se tornar um substituto do óleo de soja e também para ser utilizado com o azeite de oliva na elaboração de óleos mistos.
De acordo com a coordenadora da pesquisa, a professora Jocelem Mastrodi Salgado, o óleo de abacate pode ser aproveitado pela indústria alimentícia, pois sua extração e refino têm custo reduzido.
Os resultados da pesquisa foram obtidos da variedade de abacate Margarida, comum no mercado nacional, e que mostrou-se uma boa fonte de vitamina E. A pesquisa, publicada na revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, avaliou o potencial do óleo de abacate para o consumo humano e, segundo Jocelem, ainda é necessário melhorar o sabor e aroma deste óleo.
O trabalho mostrou também que o óleo de abacate possui ácidos graxos e esteróis semelhante ao do azeite de oliva, com potencial para se tornar um substituto do óleo de soja e também para ser utilizado com o azeite de oliva na elaboração de óleos mistos.
De acordo com a coordenadora da pesquisa, a professora Jocelem Mastrodi Salgado, o óleo de abacate pode ser aproveitado pela indústria alimentícia, pois sua extração e refino têm custo reduzido.
Os resultados da pesquisa foram obtidos da variedade de abacate Margarida, comum no mercado nacional, e que mostrou-se uma boa fonte de vitamina E. A pesquisa, publicada na revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, avaliou o potencial do óleo de abacate para o consumo humano e, segundo Jocelem, ainda é necessário melhorar o sabor e aroma deste óleo.