Os apicultores do oeste catarinense serão os primeiros a testar um alimentador de colmeias, batizado de Dolittle, e que faz parte de um pacote de tecnologias lançadas pelo setor de agronegócio do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, de Santa Catarina. O objetivo é aumentar e aprimorar a produção de mel no estado, um dos líderes na atividade no país.
O equipamento feito de plástico injetado possui ranhuras nas paredes internas que facilitam o deslocamento das abelhas quando elas vão à procura de xaropes de glicose e sacarose. A substância é oferecida pelos produtores na época da escassez das flores: durante o inverno no Sudeste e na seca do Nordeste. Ele é instalado dentro do ninho e no lugar de um dos favos. As abelhas não correm o risco de se afogar porque a aspereza do material facilita o entra-e-sai no ninho.
Segundo o pesquisador James Salomé, vinculado à entidade, a falta de comida faz com que a produtividade caia em 30% em uma colmeia sem reservas de mel. Tecnologia semelhante a essa já é utilizada na Argentina, Estados Unidos, Austrália, Espanha e França, onde a apicultura tem importante cadeia produtiva.
O equipamento feito de plástico injetado possui ranhuras nas paredes internas que facilitam o deslocamento das abelhas quando elas vão à procura de xaropes de glicose e sacarose. A substância é oferecida pelos produtores na época da escassez das flores: durante o inverno no Sudeste e na seca do Nordeste. Ele é instalado dentro do ninho e no lugar de um dos favos. As abelhas não correm o risco de se afogar porque a aspereza do material facilita o entra-e-sai no ninho.
Segundo o pesquisador James Salomé, vinculado à entidade, a falta de comida faz com que a produtividade caia em 30% em uma colmeia sem reservas de mel. Tecnologia semelhante a essa já é utilizada na Argentina, Estados Unidos, Austrália, Espanha e França, onde a apicultura tem importante cadeia produtiva.