sexta-feira, 29 de maio de 2009

CONSÓRCIO DE CIRURGIA PLÁSTICA


Já é possível passar por procedimentos médicos para eliminar rugas, implantar silicone ou aplicar botox, pagando em prestações. Só que o dia de ir para a mesa de recauchutagem depende de sorteio e de lance. É que a nova lei dos consórcios inclui os serviços de cirurgia plástica. A notícia provocou polêmica. A favor estão, logicamente, as pessoas descontentes com o próprio visual mas sem cacife para bancar uma cirurgia à vista. Do outro lado estão os profissionais de saúde que temem a banalização dos serviços médicos estéticos. Discussões à parte, há expectativa de que a atual lei traga mais segurança e transparência para o setor de consórcios. Além de incluir novos serviços – implantes dentários também fazem parte –, a lei permite que os grupos elejam representantes que supervisionarão a administração do dinheiro. “Essa lei vai pacificar o relacionamento entre o consorciado e a administradora, porque agora as regras são claras e todo mundo sabe seus direitos e obrigações”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Administradoras e Consórcios (Abac), Luiz Fernando Savian.