Um carro de corrida feito com vegetais e movido a chocolate. E mais: em vez de poluir, o motor que o equipa purifica o ar. Seria enredo de história infantil? Alucinação de usuário de sustâncias alucinógenas? Pegadinha de primeiro de abril atrasada? Não, esse é o projeto fantástico (mas não fantasioso) do centro de pesquisas e desenvolvimento de inovações da universidade britânica de Warwick.
Eles criaram – e afirmam já ter o protótipo – do WorldFirst (o “primeiro do mundo”), modelo de competição para fórmula 3 fabricado basicamente com materiais sustentáveis e reciclados.
O site do projeto não explica muito como é essa história de o motor funcionar com restos de chocolate. Mas afirma que tem a colaboração de companhias conhecidas que atuam no setor automobilístico – como Scott Racing (que menciona o WorldFirst em seu website), Yazaki e Lola – além de empresas químicas como a Basf.
O carro, que poderia alcançar 200 quilômetros por hora, agrupa um punhado de soluções verdes usadas em lugar das peças convencionais.
Veja só do que são feitos alguns componentes:
Carenagem (parte externa) – a maior parte é de fibra de carbono reciclada, mas também são usados amido de batata e fibra de linho; algumas peças também têm fibra de vidro e resina de garrafas recicláveis.Assento – espuma de óleo de soja, fibra de linho e poliéster reciclado.Volante – polímero derivado de cenoura e raízes comestíveis.Radiador – revestido de um catalisador que converte ozônio em oxigênio.Lubrificantes – derivados de óleos vegetais.Motor – modelo de dois litros, movido a biodiesel, mas que também pode funcionar com óleos vegetais e, claro, chocolate.
Eles criaram – e afirmam já ter o protótipo – do WorldFirst (o “primeiro do mundo”), modelo de competição para fórmula 3 fabricado basicamente com materiais sustentáveis e reciclados.
O site do projeto não explica muito como é essa história de o motor funcionar com restos de chocolate. Mas afirma que tem a colaboração de companhias conhecidas que atuam no setor automobilístico – como Scott Racing (que menciona o WorldFirst em seu website), Yazaki e Lola – além de empresas químicas como a Basf.
O carro, que poderia alcançar 200 quilômetros por hora, agrupa um punhado de soluções verdes usadas em lugar das peças convencionais.
Veja só do que são feitos alguns componentes:
Carenagem (parte externa) – a maior parte é de fibra de carbono reciclada, mas também são usados amido de batata e fibra de linho; algumas peças também têm fibra de vidro e resina de garrafas recicláveis.Assento – espuma de óleo de soja, fibra de linho e poliéster reciclado.Volante – polímero derivado de cenoura e raízes comestíveis.Radiador – revestido de um catalisador que converte ozônio em oxigênio.Lubrificantes – derivados de óleos vegetais.Motor – modelo de dois litros, movido a biodiesel, mas que também pode funcionar com óleos vegetais e, claro, chocolate.