
Uma família de leões brancos extremamente raros está prestes a ser recolocada na natureza, uma iniciativa com a qual os conservacionistas esperam livrar os animais de ficarem condenados à criação em cativeiro.
Segundo o diário britânico Daily Mail, a leoa Zihra, seu companheiro Mandla e seus três filhotes de um ano, Zukhara, Matsienge e Nebu, serão encaminhados de volta à vida selvagem na África do Sul nos próximos dias. Os animais foram anestesiados para que equipamentos de localização fossem instalados. A medida ajudará a saber que caminhos da savana a família percorrerá no futuro.
Os leões brancos não são albinos, mas frutos de uma mutação genética rara, e restrita a essa área do mundo. Alguns dos animais marrons-amarelados carregam esse gene especial, que pode explicar porque há animais que nascem sem pigmentação.
O projeto de recolocar esses animais na natureza é liderado pela The Global White Lion Trust (ou “Confiança Global dos Leões Brancos”, na tradução mais próxima para o português), existente desde 2002. “Nosso objetivo não é criá-los em cativeiro. Como os leões brancos foram removidos artificialmente da vida selvagem, esse programa tem como objetivo aparar as arestas para que eles possam voltar ao habitat natural e fazer aumentar esse gene especial em sua área de ocorrência”, afirma Jason Turner, um dos membros da entidade.
Segundo os especialistas que cuidam dos felinos, o retorno à natureza não deve trazer muitos problemas aos animais, já que a região onde vivem é caracterizada por paisagens de areia branca e gramado alto. Os grandes inimigos desses leões são, na verdade, os caçadores e a remoção para a criação fora da savana.
Hoje, existem apenas 500 leões brancos em cativeiro, mas eles não estão protegidos por lei, porque não são classificados ainda como uma subespécie da classe “Panthera leo”. Esses leões brancos, que têm sido chamados de “a família real” pelos veterinários, serão colocados em uma área de mil hectares na Reserva Natural de Timbavati. Na região, também vivem zebras e antílopes – futuras presas?
Segundo o diário britânico Daily Mail, a leoa Zihra, seu companheiro Mandla e seus três filhotes de um ano, Zukhara, Matsienge e Nebu, serão encaminhados de volta à vida selvagem na África do Sul nos próximos dias. Os animais foram anestesiados para que equipamentos de localização fossem instalados. A medida ajudará a saber que caminhos da savana a família percorrerá no futuro.
Os leões brancos não são albinos, mas frutos de uma mutação genética rara, e restrita a essa área do mundo. Alguns dos animais marrons-amarelados carregam esse gene especial, que pode explicar porque há animais que nascem sem pigmentação.
O projeto de recolocar esses animais na natureza é liderado pela The Global White Lion Trust (ou “Confiança Global dos Leões Brancos”, na tradução mais próxima para o português), existente desde 2002. “Nosso objetivo não é criá-los em cativeiro. Como os leões brancos foram removidos artificialmente da vida selvagem, esse programa tem como objetivo aparar as arestas para que eles possam voltar ao habitat natural e fazer aumentar esse gene especial em sua área de ocorrência”, afirma Jason Turner, um dos membros da entidade.
Segundo os especialistas que cuidam dos felinos, o retorno à natureza não deve trazer muitos problemas aos animais, já que a região onde vivem é caracterizada por paisagens de areia branca e gramado alto. Os grandes inimigos desses leões são, na verdade, os caçadores e a remoção para a criação fora da savana.
Hoje, existem apenas 500 leões brancos em cativeiro, mas eles não estão protegidos por lei, porque não são classificados ainda como uma subespécie da classe “Panthera leo”. Esses leões brancos, que têm sido chamados de “a família real” pelos veterinários, serão colocados em uma área de mil hectares na Reserva Natural de Timbavati. Na região, também vivem zebras e antílopes – futuras presas?
Mariana