De vez em quando, vinha acontecendo de eu me sentir um
interno domiciliar por não poder sair de casa daquela maneira, ao passar
momentos de fraquezas e esmorecimento no corpo, daí então, meditava sempre
naquela conhecida e incômoda situação e me chateava por carregar uma barriga de
tamanho um pouco maior que as do tipo tanquinho, e, dentro dela, ter algo
incomum e estranho que fazia produzir tamanho desarranjo ao ingerir guloseimas,
gororobas e bugigangas que tinham em suas composições algumas substâncias
contidas nesses alimentos que se
tornavam bem nocivos à minha saúde intestinal, desonerando o sistema digestivo
de tal modo, que toda ingestão alimentícia me fazia de algum jeito, sentir o quanto se ia
esvaindo em estado um tanto pastoso, porém mais ainda em liquefeito e gasoso.
Enquanto isto, notoriamente e visível, dava pra se observar muito bem as
diminuições das medidas abdominais a cada evacuada, lógico que, um tanto mal
odorosa contendo dejetos não identificados com mau aparência, bem diferenciados
das cagâncias normais do que deveria ser. Vendo isto me incomodar, lógico que
corri em busca de ajuda médica e me recuperei.
No entanto, o mais espantoso e marcante ainda,
que até então não posso, e nem deveria esquecer, foi uma outra ocasião mais
delicada ou absurda, não sei, quando viajava pelo sertão pernambucano e de
repente um aperto barrigal me fez disparar a toda, caatinga a dentro, onde bem
escondidinho e rodeado de gravetos e galhos secos, me senti aliviado depois do
serviço feito no meio do mato. Naquele instante me deparei espantosamente com a
imensa obra feita, deixando pra traz tamanha montanha
Logo em
seguida, me veio à mente a tremenda diferença dos estranhos comportamentos
desonerativos de outrora, quando olhei pra aquele amontoado de coisa exposta
ali e pensei alto cá comigo, dizendo: “Merda, que cagada da bosta. Pense numa
obrada!!!”. Internado
em domicílio
De vez em quando, vinha acontecendo de eu me sentir um
interno domiciliar por não poder sair de casa daquela maneira, ao passar
momentos de fraquezas e esmorecimento no corpo, daí então, meditava sempre
naquela conhecida e incômoda situação e me chateava por carregar uma barriga de
tamanho um pouco maior que as do tipo tanquinho, e, dentro dela, ter algo
incomum e estranho que fazia produzir tamanho desarranjo ao ingerir guloseimas,
gororobas e bugigangas que tinham em suas composições algumas substâncias
contidas nesses alimentos que se
tornavam bem nocivos à minha saúde intestinal, desonerando o sistema digestivo
de tal modo, que toda ingestão alimentícia me fazia de algum jeito, sentir o quanto se ia
esvaindo em estado um tanto pastoso, porém mais ainda em liquefeito e gasoso.
Enquanto isto, notoriamente e visível, dava pra se observar muito bem as
diminuições das medidas abdominais a cada evacuada, lógico que, um tanto mal
odorosa contendo dejetos não identificados com mau aparência, bem diferenciados
das cagâncias normais do que deveria ser. Vendo isto me incomodar, lógico que
corri em busca de ajuda médica e me recuperei. No entanto, o mais espantoso e marcante ainda,
que até então não posso, e nem deveria esquecer, foi uma outra ocasião mais
delicada ou absurda, não sei, quando viajava pelo sertão pernambucano e de
repente um aperto barrigal me fez disparar a toda, caatinga a dentro, onde bem
escondidinho e rodeado de gravetos e galhos secos, me senti aliviado depois do
serviço feito no meio do mato. Naquele instante me deparei espantosamente com a
imensa obra feita, deixando pra traz tamanha montanha excremental. Logo em
seguida, me veio à mente a tremenda diferença dos estranhos comportamentos
desonerativos de outrora, quando olhei pra aquele amontoado de coisa exposta
ali e pensei alto cá comigo, dizendo: “Merda, que cagada da bosta. Pense numa
obrada!!!”.
Por Marcos Valério de Lira Dantas - Do Livro Delira, Dantas !!!