Dep. Feliciano entre a mãe e padrasto
A mãe de Marco Feliciano, Lúcia Maria, de 69 anos, comentou recentemente a revelação feita pelo pastor numa entrevista ao portal Uol, de que presenciava a realização de abortos praticados por sua mãe em gestantes que não desejavam a gravidez.
Segundo Lúcia Maria, os abortos eram realizados nos anos 1970, em Orlândia, em jovens na faixa dos 15 anos de idade. Na entrevista, Feliciano disse que viu “fetos serem arrancados de dentro de mulheres”, porém sua mãe disse que nunca “operou” um aborto na frente do filho.
Lúcia Maria diz que os abortos eram realizados apenas em jovens com poucos dias de gravidez, e que apenas bebidas feitas com ervas e cachaça eram usadas: “Não tinha nada [de feto]. Não peço perdão a você ou ao Marquinho [como chama o filho], peço perdão a Deus e espero que ele me perdoe pelo o que eu fiz. Achei que estava ajudando alguém, mas estava é destruindo uma vida”, disse a mãe do pastor.
Segundo Lúcia Maria, à época Feliciano era recém-nascido e só soube do fato quando completou dez anos de idade, de acordo com informações da Folha de S. Paulo. Ela contou também que antes de se tornar mãe do famoso pastor e deputado, seu único filho, ela abortou uma outra criança quando tinha 17 anos em um procedimento parecido aos que ela submeteu outras jovens ha cerca de 40 anos atrás.
Lúcia Maria diz que os abortos eram realizados apenas em jovens com poucos dias de gravidez, e que apenas bebidas feitas com ervas e cachaça eram usadas: “Não tinha nada [de feto]. Não peço perdão a você ou ao Marquinho [como chama o filho], peço perdão a Deus e espero que ele me perdoe pelo o que eu fiz. Achei que estava ajudando alguém, mas estava é destruindo uma vida”, disse a mãe do pastor.
Segundo Lúcia Maria, à época Feliciano era recém-nascido e só soube do fato quando completou dez anos de idade, de acordo com informações da Folha de S. Paulo. Ela contou também que antes de se tornar mãe do famoso pastor e deputado, seu único filho, ela abortou uma outra criança quando tinha 17 anos em um procedimento parecido aos que ela submeteu outras jovens ha cerca de 40 anos atrás.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+