terça-feira, 10 de julho de 2012

Editorial Revista Desafio’s Edição 83




Nestes últimos dias, o que se tem visto pelas ruas dos municípios do Brasil a fora, é muita movimentação política em virtude das próximas eleições para vereadores e prefeitos que estão para acontecer e isto acaba mexendo bastante com os sentimentos de alguns eleitores apaixonados, desinformados, alienados, fanáticos e que até sabem de algumas certas verdades escandalosas sobre seus candidatos, porém, de cera forma continuam acreditando nas conversas pra boi dormir e nem mais se importam de serem lesados e fraudados. Entretanto, estes bobinhos até parecem mesmo que são inocentes e no entanto, os espertalhões se livram das mais envolventes enrascadas e se safram com autorizações legais reeleitoreiras que transformam os sujeirinhas nuns próximos nojentinhos. Afinal, basta dar uma olhadinha nos muros de terrenos baldios e paredes licenciadas para ver a poluição invasora dos candidatos que buscam chamar a atenção do povo pra seus números, nomes e imagens divulgadas em internet, TVs, panfletos e santinhos, que são uma praguinha, pra sujar as vias públicas e diversos locais, como vidros de carros, postes, vidraças e lugares que são invadidos pelos mais afoitos. Em algumas cidades o barulho ensurdecedor e perturbador dos carros de som e reboques, já faz parte do cenário político. Por outro lado, as brigas e insultos surgem e seguem de maneira vergonhosa e um puxa encolhe e vai e vem pra delegacia e as busca por defesas e acusações rolam soltas na buraqueira das ruas das cidades maus cuidadas. Embora tenham aqueles que prefiram cuidar mesmo é das contas pessoais. Pela primeira vez na vida, me deu vontade de assistir dois lutadores do MMA se pegando aos murros e bofetadas, numa luta onde um ou outro sai com a cara quebrada, com hematomas pelo corpo, desfigurado e às vezes frustrado por não conseguir arrebentar o adversário. O pior é que um bando de marmanjo e de fêmeas eufórico atiça e orienta os brigões como detonar com golpes fatais, aquele que gostaria que fosse derrotado. O mais trágico nessa briga é ver a criançada entendidas do assunto, vibrando com tudo isso, como se eles fizessem parte da luta de seus bonequinhos violentos quando estão brincando nos joguinhos assassinos que induzem violência. Barbaridade tchê!!!