quinta-feira, 7 de abril de 2011

Grupo americano pressiona Nações Unidas para remover mercúrio das vacinas


SILVER SPRING, Maryland, PRNewswire -- CoMeD - Enquanto as Nações Unidas (ONU) estão questionando fortemente o uso de um preservativo de vacinas que contêm o mercúrio, uma conhecida neurotoxina, a Coalizão para Medicamentos Livres de Mercúrio (CoMeD), organização não lucrativa sediada em Maryland, está pressionando a ONU para bani-lo. Em meados de março, foi solicitado aos governos que enviassem à Secretaria da ONU "informações sobre o uso do mercúrio em medicamentos, especialmente nas vacinas". O pedido foi feito como preparação para o terceiro comitê de negociação intergovernamental (INC3) do Programa Ambiental das Nações Unidas sobre o mercúrio, agendado para o segundo semestre. A proposta dos encontros do INC é desenvolver um tratamento mundial de mercúrio juridicamente vinculativo em 2013. A CoMeD ficou satisfeita em ter sido chamada para fornecer informações porque a CoMeD pôde fornecer dados científicos sobre os riscos para saúde causado pelo mercúrio nas vacinas a vários delegados internacionais no segundo encontro do INC realizado em janeiro em Chiba, no Japão. Desde então, a CoMeD tem publicado os mais recentes estudos que continuam a provar que o mercúrio usado nas vacinas e nos amálgamas dentários ou obturações "de prata" está associado às doenças neurológicas como autismo nas crianças e mal de Alzheimer nos adultos. Por exemplo, um recente estudo da Universidade de Brasília (UnB) sugere que as vacinas são necessárias, mas o uso do Thimerosal, um composto à base de mercúrio utilizado como preservativo em certas vacinas, deve ser reconsiderado. O autor do estudo, Dr. José G. Dórea, nota especificamente que "a exposição de crianças pequenas a concentrações relevantes de Thimerosal (nas vacinas) é tóxica para a cultura das células do cérebro humano..." Além disto, novos artigos publicados na Folia Neuropathologica, Middle East Current Psychiatry, no Journal of Immunotoxicology, no Journal of Occupational Medicine and Toxicology, e no Journal of Physiology and Pharmacology confirmam a toxicidade da dose de mercúrio em vacinas preservadas com Thimerosal. Em 1999, o Serviço de Saúde Pública dos EUA e a Academia Americana de Pediatria pediram que o Thimerosal fosse removido das vacinas americanas preservadas com Thimerosal "o mais rapidamente possível", e desde então o Thimerosal tem sido removido da maioria das vacinas americanas. As análises da CoMeD mostram que a substituição do Thimerosal pelo o 2-phenoxyphenol em vacinas em todo o mundo é ao mesmo tempo mais seguro e econômico. Além do mais, a CoMeD acionou na Justiça a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA) por ter falhado em cumprir a lei e exercer as regulações em favor da segurança do preservativo. Ademais, os proponentes da segurança nas vacinas estão pedindo às organizações e aos indivíduos que sejam responsáveis pelas campanhas internacionais de imunização, tais como aquelas na América do Sul, e prestem atenção às esmagadoras pesquisas científicas sobre os riscos à saúde humana ligados ao mercúrio e outros ingredientes das vacinas. A Rev. Lisa K. Sykes, presidente da CoMeD, está alertando grupos que incluem a Aliança Global para Vacinas, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e a Fundação Bill e Melinda Gates para evitar que espalhem mercúrio a outros continentes: "Embora o Thimerosal tenha sido removido da maioria das vacinas nos Estados Unidos, as companhias farmacêuticas e a Organização Mundial da Saúde continuam a despejar vacinas ligadas ao mercúrio em países em desenvolvimento. Nenhuma ética pode justificar o fornecimento de vacinas livres de mercúrio para as nações prósperas enquanto as crianças estão em perigo nas nações mais pobres ao serem expostas e esta neurotoxina".


FONTE Coalition for Mercury-Free Drugs (CoMeD)