Tome cuidado para que o clima festivo de hoje não se torne a dor de cabeça de amanhã e mantenha a prudência com falsificações e cheques roubados
Para qualquer empreendedor, final de ano é sinônimo certo de aumento de clientes, vendas e, consequentemente, margem de lucro. Entretanto, poucos são os que se atentam em um fator que pode levar por água abaixo toda essa euforia: os famigerados golpes e fraudes.
Se os golpistas estão atentos às menores possibilidades de entrarem em ação durante todo o ano, imagina se não há época mais propícia a eles do que nas festas de final de ano, quando as lojas estão lotadas de clientes eufóricos – e de comerciantes idem. Eis o cenário ideal para a utilização de documentos falsos para consultas e de cheques furtados de terceiros para pagamentos.
Mediante essas possibilidades, tome cuidado para que o clima festivo de hoje não se torne a dor de cabeça de amanhã: por mais que os apelos emocionais sobressaiam-se nesses dias, manter a concentração e a prudência é vital para a saúde financeira do seu empreendimento. Por mais que sua planilha de pedidos esteja transbordando, por mais que seu balcão esteja apinhado de clientes, nunca deixe de fazer consultas aos cheques e documentos antes de receber um pagamento. Ao menor sinal de desconfiança, não hesite: peça mais provas da posse dos documentos e se, mesmo assim, os dados não forem convincentes, não se acanhe em suspender a venda.
Os golpistas normalmente utilizam documentos com datas de nascimento discrepantes da idade que costumam aparentar. Atente-se nesse detalhe – bem como na assinatura –, além de nos gastos apresentados por esse “cliente”: nas aquisições a prazo, eles costumam comprar muito mais do que sua capacidade de pagamento. Aliás, esse é um detalhe que merece atenção redobrada tanto em relação aos potenciais golpistas quanto aos consumidores em geral: muitas vezes o comerciante, na ânsia de vender, faz com que o consumidor leve um produto a prazo, cujo pagamento ele não tem condições reais de honrar. Tome cuidado para que uma atitude desmedida como essa não seja sinônimo de um cliente a mais na sua lista de inadimplentes.
Apesar de todos esses cuidados com golpes e fraudes, lembre-se de que não são somente eles que merecem uma atenção extra nesse final de ano: a fidelização de clientes também. Numa época em que estabelecimentos prezam pela quantidade de consumidores atendidos, em detrimento da qualidade, desenvolva o seu diferencial e tire proveito disso: faça com que o consumidor sinta-se exclusivo. Faça com que ele seja único. No meio de milhares de comércios abarrotados, que atendem aos clientes de forma atribulada, isso certamente se fixará de forma forte e positiva na lembrança dele – e o cativará.
Se os golpistas estão atentos às menores possibilidades de entrarem em ação durante todo o ano, imagina se não há época mais propícia a eles do que nas festas de final de ano, quando as lojas estão lotadas de clientes eufóricos – e de comerciantes idem. Eis o cenário ideal para a utilização de documentos falsos para consultas e de cheques furtados de terceiros para pagamentos.
Mediante essas possibilidades, tome cuidado para que o clima festivo de hoje não se torne a dor de cabeça de amanhã: por mais que os apelos emocionais sobressaiam-se nesses dias, manter a concentração e a prudência é vital para a saúde financeira do seu empreendimento. Por mais que sua planilha de pedidos esteja transbordando, por mais que seu balcão esteja apinhado de clientes, nunca deixe de fazer consultas aos cheques e documentos antes de receber um pagamento. Ao menor sinal de desconfiança, não hesite: peça mais provas da posse dos documentos e se, mesmo assim, os dados não forem convincentes, não se acanhe em suspender a venda.
Os golpistas normalmente utilizam documentos com datas de nascimento discrepantes da idade que costumam aparentar. Atente-se nesse detalhe – bem como na assinatura –, além de nos gastos apresentados por esse “cliente”: nas aquisições a prazo, eles costumam comprar muito mais do que sua capacidade de pagamento. Aliás, esse é um detalhe que merece atenção redobrada tanto em relação aos potenciais golpistas quanto aos consumidores em geral: muitas vezes o comerciante, na ânsia de vender, faz com que o consumidor leve um produto a prazo, cujo pagamento ele não tem condições reais de honrar. Tome cuidado para que uma atitude desmedida como essa não seja sinônimo de um cliente a mais na sua lista de inadimplentes.
Apesar de todos esses cuidados com golpes e fraudes, lembre-se de que não são somente eles que merecem uma atenção extra nesse final de ano: a fidelização de clientes também. Numa época em que estabelecimentos prezam pela quantidade de consumidores atendidos, em detrimento da qualidade, desenvolva o seu diferencial e tire proveito disso: faça com que o consumidor sinta-se exclusivo. Faça com que ele seja único. No meio de milhares de comércios abarrotados, que atendem aos clientes de forma atribulada, isso certamente se fixará de forma forte e positiva na lembrança dele – e o cativará.
Por Roseli Garcia*