O estudo também mostrou que a temperatura ideal para servir o champanhe é de 4° C
WASHINGTON, (AFP) - Servir champanhe bem gelado numa taça inclinada é a melhor maneira de conservar sua efervescência e preservar todo o sabor da bebida, segundo estudo realizado por cientistas franceses.
Os especialistas, dirigidos pelo enologista, o químico Gérard Liger-Belair, da Universidade de Reims Champagne-Ardenne, confirmaram cientificamente pela primeira vez a importância de servir o champanha bem frio - a temperatura ideal é 4 graus.
Os cientistas, que publicaram seus trabalhos na mais recente edição do Journal of American Agricultural and Food Chemistry, da Sociedade Americana de Química, determinaram que as borbulhas são a essência do champanhe, do vinho espumante e da cerveja.
Estudos anteriores haviam demonstrado que as borbulhas que se formam no momento em que são liberadas grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) dissolvido permitem transferir o gosto às papilas gustativas.
Há tempos, os estudiosos suspeitavam que a maneira de servir o champanhe na taça tinha influência importante sobre seu nível de CO2, e na qualidade. Isto quer dizer que, quanto mais se conserva o CO2 - ou as borbulhas no espumante -, maior é o gosto percebido.
Mas nenhum estudo havia confirmado a hipótese. Para fazê-lo, os autores calcularam as perdas de CO2 a partir de dois métodos diferentes de servir a bebida.
O primeiro consistiu em servir champanha numa taça apoiada de forma reta e o segundo, numa inclinada.
Quando a taça está inclinada o champanha cai mais lentamente, o que permite conservar duas vezes mais as borbulhas de CO2.
Além disso, confirmaram que a bebida bem fria contribui para reduzir as perdas de CO2.
Os especialistas, dirigidos pelo enologista, o químico Gérard Liger-Belair, da Universidade de Reims Champagne-Ardenne, confirmaram cientificamente pela primeira vez a importância de servir o champanha bem frio - a temperatura ideal é 4 graus.
Os cientistas, que publicaram seus trabalhos na mais recente edição do Journal of American Agricultural and Food Chemistry, da Sociedade Americana de Química, determinaram que as borbulhas são a essência do champanhe, do vinho espumante e da cerveja.
Estudos anteriores haviam demonstrado que as borbulhas que se formam no momento em que são liberadas grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) dissolvido permitem transferir o gosto às papilas gustativas.
Há tempos, os estudiosos suspeitavam que a maneira de servir o champanhe na taça tinha influência importante sobre seu nível de CO2, e na qualidade. Isto quer dizer que, quanto mais se conserva o CO2 - ou as borbulhas no espumante -, maior é o gosto percebido.
Mas nenhum estudo havia confirmado a hipótese. Para fazê-lo, os autores calcularam as perdas de CO2 a partir de dois métodos diferentes de servir a bebida.
O primeiro consistiu em servir champanha numa taça apoiada de forma reta e o segundo, numa inclinada.
Quando a taça está inclinada o champanha cai mais lentamente, o que permite conservar duas vezes mais as borbulhas de CO2.
Além disso, confirmaram que a bebida bem fria contribui para reduzir as perdas de CO2.