Alguém, que viajou pelas montanhas rochosas canadenses,
contou que notou uma grande quantidade de árvores crescendo
junto à beira dos precipícios. Muitas delas tinham suas
raízes quase que totalmente descobertas. Algumas se
desprenderam completamente e tombaram despenhadeiro abaixo.
Elas cresceram muito próximo do abismo.
Que semelhança pode haver entre aquelas árvores e muitos de
nós, cristãos? É simples: professamos a fé no Senhor Jesus e
continuamos vivendo perigosamente à beira do abismo. Nossos
alicerces espirituais estão presos, parte junto ao altar de
Deus e parte junto ao despenhadeiro das armadilhas mundanas.
Pendemos para um lado e para outro e, na maioria das vezes,
acabamos rolando encosta abaixo, sem a perspectiva de
conseguir subir novamente.
Quem olha de longe vê as árvores frondosas e firmes. Ao se
aproximarem, percebem que elas não têm firmeza alguma.
Quando estamos na igreja, assistindo as reuniões, parecemos
estar firmes e comprometidos com o Senhor e com a obra que
nos confiou. Porém, quando alguém se aproxima de nós e passa
a nos conhecer na intimidade, verifica que estamos "pelas
pontas", quase caindo, quase sucumbindo, quase igualmente
perdidos.
As árvores das montanhas canadenses não podem mover-se para
um lugar mais seguro, porém, nós podemos. É preciso que
paremos de brincar de santos e servos e passemos a viver
verdadeiramente na presença do Senhor. Nossas raízes
espirituais devem estar plantadas solidamente, na obediência
a Deus, na vida de oração e testemunho, na busca incessante
dos ensinos de Cristo, contidos na Sua Palavra santa.
Você vai continuar brincando de "cai não cai" ou vai
procurar se firmar definitivamente na presença do Senhor
Jesus?
contou que notou uma grande quantidade de árvores crescendo
junto à beira dos precipícios. Muitas delas tinham suas
raízes quase que totalmente descobertas. Algumas se
desprenderam completamente e tombaram despenhadeiro abaixo.
Elas cresceram muito próximo do abismo.
Que semelhança pode haver entre aquelas árvores e muitos de
nós, cristãos? É simples: professamos a fé no Senhor Jesus e
continuamos vivendo perigosamente à beira do abismo. Nossos
alicerces espirituais estão presos, parte junto ao altar de
Deus e parte junto ao despenhadeiro das armadilhas mundanas.
Pendemos para um lado e para outro e, na maioria das vezes,
acabamos rolando encosta abaixo, sem a perspectiva de
conseguir subir novamente.
Quem olha de longe vê as árvores frondosas e firmes. Ao se
aproximarem, percebem que elas não têm firmeza alguma.
Quando estamos na igreja, assistindo as reuniões, parecemos
estar firmes e comprometidos com o Senhor e com a obra que
nos confiou. Porém, quando alguém se aproxima de nós e passa
a nos conhecer na intimidade, verifica que estamos "pelas
pontas", quase caindo, quase sucumbindo, quase igualmente
perdidos.
As árvores das montanhas canadenses não podem mover-se para
um lugar mais seguro, porém, nós podemos. É preciso que
paremos de brincar de santos e servos e passemos a viver
verdadeiramente na presença do Senhor. Nossas raízes
espirituais devem estar plantadas solidamente, na obediência
a Deus, na vida de oração e testemunho, na busca incessante
dos ensinos de Cristo, contidos na Sua Palavra santa.
Você vai continuar brincando de "cai não cai" ou vai
procurar se firmar definitivamente na presença do Senhor
Jesus?
"Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia" (1
Coríntios 10:12).
Coríntios 10:12).