
Sebrae nos estados oferece cursos para estimular empreendedores de segmentos como moda, música e audiovisual a porem suas ideias em prática no mercado
Banda de rock capixaba Mukeka Di RatoAtividades ligadas à cultura e ao entretenimento e outras como moda, publicidade e arquitetura constituem exemplos da chamada economia criativa. São setores que têm como principal fonte de recursos a criatividade. Com o objetivo de incentivar os negócios culturais, o Sistema Sebrae desenvolve uma série de capacitações nos estados. Os empreendedores do setor podem encontrar cursos para ajudar a transformar arte em negócio. Esses cursos focam os profissionais da música, os que trabalham com audiovisual, com artes cênicas e com manifestações populares.
Especialistas estimam que pouco mais de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro seja gerado pela indústria criativa. Isso equivale a cerca de R$ 62,8 bilhões por ano. No entanto, a participação no Brasil ainda é pequena na comparação com outros países. Calcula-se que o setor responda por algo entre 6% e 7% do PIB mundial.
“A economia criativa engloba o que é diferenciado, o que não é padronizado”, explica a especialista no tema Ana Carla Fonseca Reis, da consultoria Garimpo de Soluções, que atua com economia, cultura e entretenimento. A economia criativa, ao focar criatividade, imaginação e inovação, não se restringe a produtos, serviços e tecnologias. Engloba também processos, modelos de negócios e de gestão. “No futuro, a identidade e a cultura locais serão ferramentas preciosas para o desenvolvimento da criatividade. O Brasil será uma plataforma para modelos diversificados e auto-suficientes na indústria criativa. O País é culturalmente criativo”, afirma o diretor técnico do Instituto Sapientia Brasil, Fabrício Gonçalves.
Trabalhar no segmento não é fácil, mas está melhorando com o passar dos anos, na opinião do músico e produtor Fábio Movine. Formado em administração de empresas, o artista capixaba toca há 15 anos como baixista da banda Mukeka Di Rato se apresentando em casas de show e festivais.
Há 12 anos, Fábio tem uma produtora em Vila Velha (ES) que assessora outros músicos, faz distribuição de CDs e produz shows. “Atualmente está mais fácil acessar recursos voltados para incentivos à música. A grande vantagem mesmo é fazer o que eu gosto. Trabalho em casa, sem horário, sou muito mais feliz agora do que em outros empregos”, conta. Para se profissionalizar ainda mais, Fábio participou recentemente do Empretec, seminário realizado pelo Sebrae que trabalha comportamentos empreendedores.
Da Agência Sebrae de Notícias
Banda de rock capixaba Mukeka Di RatoAtividades ligadas à cultura e ao entretenimento e outras como moda, publicidade e arquitetura constituem exemplos da chamada economia criativa. São setores que têm como principal fonte de recursos a criatividade. Com o objetivo de incentivar os negócios culturais, o Sistema Sebrae desenvolve uma série de capacitações nos estados. Os empreendedores do setor podem encontrar cursos para ajudar a transformar arte em negócio. Esses cursos focam os profissionais da música, os que trabalham com audiovisual, com artes cênicas e com manifestações populares.
Especialistas estimam que pouco mais de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro seja gerado pela indústria criativa. Isso equivale a cerca de R$ 62,8 bilhões por ano. No entanto, a participação no Brasil ainda é pequena na comparação com outros países. Calcula-se que o setor responda por algo entre 6% e 7% do PIB mundial.
“A economia criativa engloba o que é diferenciado, o que não é padronizado”, explica a especialista no tema Ana Carla Fonseca Reis, da consultoria Garimpo de Soluções, que atua com economia, cultura e entretenimento. A economia criativa, ao focar criatividade, imaginação e inovação, não se restringe a produtos, serviços e tecnologias. Engloba também processos, modelos de negócios e de gestão. “No futuro, a identidade e a cultura locais serão ferramentas preciosas para o desenvolvimento da criatividade. O Brasil será uma plataforma para modelos diversificados e auto-suficientes na indústria criativa. O País é culturalmente criativo”, afirma o diretor técnico do Instituto Sapientia Brasil, Fabrício Gonçalves.
Trabalhar no segmento não é fácil, mas está melhorando com o passar dos anos, na opinião do músico e produtor Fábio Movine. Formado em administração de empresas, o artista capixaba toca há 15 anos como baixista da banda Mukeka Di Rato se apresentando em casas de show e festivais.
Há 12 anos, Fábio tem uma produtora em Vila Velha (ES) que assessora outros músicos, faz distribuição de CDs e produz shows. “Atualmente está mais fácil acessar recursos voltados para incentivos à música. A grande vantagem mesmo é fazer o que eu gosto. Trabalho em casa, sem horário, sou muito mais feliz agora do que em outros empregos”, conta. Para se profissionalizar ainda mais, Fábio participou recentemente do Empretec, seminário realizado pelo Sebrae que trabalha comportamentos empreendedores.
Da Agência Sebrae de Notícias