Para evitar novos casos da superbactéria KPC e de outros micro-organismos resistentes a antibióticos, os hospitais e clínicas públicas e privadas serão obrigados a colocar dispensadores com álcool em gel em todos os quartos, ambulatórios e prontos-socorros.
Bahia e Espírito Santo têm casos de superbactéria
DF eleva número de mortes por superbactéria para 18
Paraíba e Espírito Santo também confirmam casos
Confirmados casos de superbactéria em SP e PR e DF
Contaminações por superbactéria aumentam quase 70% em menos de duas semanas no DF
A norma foi aprovada hoje (22) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para estimular a higienização de profissionais de saúde, uma das medidas mais eficazes para impedir a disseminação das superbactérias e conter as infecções hospitalares, como informou o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano.
“Esse é um elemento [álcool em gel] que facilita o hábito de higienização, porque é mais fácil de acessar. Mas as pessoas podem continuar a lavar as mãos com água e sabão”, afirmou Barbano.
A nova regra deve ser publicada oficialmente na próxima semana. De acordo com o diretor, os hospitais terão um prazo de até 60 dias para adaptação.
Técnicos da Anvisa reuniram-se hoje com especialistas em infectologia e microbiologia para discutir medidas de contenção e o cenário da KPC no Brasil. A KPC é um tipo de enzima que provoca resistência de algumas bactérias aos antibióticos de uso habitual.
A bactéria atinge, principalmente, pessoas com baixa imunidade que estejam hospitalizadas, como pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela pode ser transmitida por meio do contato direto, como o toque, ou pelo uso de um objeto comum.
O Distrito Federal tem um surto da superbactéria. São183 casos confirmados e 18 mortes. Há registros de casos também no Espírito Santo, Paraná, em São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e na Paraíba.
Bahia e Espírito Santo têm casos de superbactéria
DF eleva número de mortes por superbactéria para 18
Paraíba e Espírito Santo também confirmam casos
Confirmados casos de superbactéria em SP e PR e DF
Contaminações por superbactéria aumentam quase 70% em menos de duas semanas no DF
A norma foi aprovada hoje (22) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para estimular a higienização de profissionais de saúde, uma das medidas mais eficazes para impedir a disseminação das superbactérias e conter as infecções hospitalares, como informou o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano.
“Esse é um elemento [álcool em gel] que facilita o hábito de higienização, porque é mais fácil de acessar. Mas as pessoas podem continuar a lavar as mãos com água e sabão”, afirmou Barbano.
A nova regra deve ser publicada oficialmente na próxima semana. De acordo com o diretor, os hospitais terão um prazo de até 60 dias para adaptação.
Técnicos da Anvisa reuniram-se hoje com especialistas em infectologia e microbiologia para discutir medidas de contenção e o cenário da KPC no Brasil. A KPC é um tipo de enzima que provoca resistência de algumas bactérias aos antibióticos de uso habitual.
A bactéria atinge, principalmente, pessoas com baixa imunidade que estejam hospitalizadas, como pacientes de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Ela pode ser transmitida por meio do contato direto, como o toque, ou pelo uso de um objeto comum.
O Distrito Federal tem um surto da superbactéria. São183 casos confirmados e 18 mortes. Há registros de casos também no Espírito Santo, Paraná, em São Paulo, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais e na Paraíba.
Da Agência Brasil