Somerset Maugham, escritor inglês, escreveu certa vez uma
história sobre um porteiro da Igreja de São Pedro, em
Londres. Um dia um jovem vigário descobriu que o porteiro
era analfabeto e o despediu. Desempregado, o homem investiu
suas escassas economias em uma minúscula loja.
Ele prosperou, comprou outras e, depois de certo tempo, possuía
uma cadeia de lojas que valia alguns milhões de dólares.
uma cadeia de lojas que valia alguns milhões de dólares.
Um dia, seu banqueiro lhe disse: "É verdade que você alcançou
sucesso sendo analfabeto, mas, onde estaria hoje se soubesse
ler e escrever?" O homem sorriu e, calmamente, respondeu:
"Eu seria um porteiro."
Essa pequena história, relatada em nossa ilustração, é muito
conhecida, contada com muitas variações, e eu quero
refletir de um novo ponto de vista: que seríamos hoje se não
tivéssemos aberto o coração para Jesus?
Um dia estávamos conformados com aquilo que o mundo nos
oferece. Festas, bebidas, vícios em geral, às vezes sucesso
aqui e fracasso ali, às vezes uma alegria passageira e
outras vezes angústias e decepções. Era essa a nossa vida e
achávamos que era assim com todo o mundo e não seria
diferente conosco.
Mas algo aconteceu! O Senhor apareceu e nos "despediu"
daquele mundo enganoso. Alguns diziam que a nova vida seria
entediante -- não pode isso, não pode aquilo, e os prazeres
cessariam. Não estaríamos mais livres para fazer o que
queríamos.
É claro que logo descobrimos que isso não era verdade.
Passamos, sim, a ser livres! Livres para viver
abundantemente, livres para cantar e sorrir, não de forma
passageira, mas duradora, eterna. Encontramos a verdadeira
paz e a verdadeira felicidade.
E hoje, mesmo que não nos perguntem, respondemos
interiormente, com grande gozo na alma: Que maravilha foi,
para mim, ter sido despedido daquele passado insignificante.
Foi a maior bênção de minha vida. Como sou feliz!
sucesso sendo analfabeto, mas, onde estaria hoje se soubesse
ler e escrever?" O homem sorriu e, calmamente, respondeu:
"Eu seria um porteiro."
Essa pequena história, relatada em nossa ilustração, é muito
conhecida, contada com muitas variações, e eu quero
refletir de um novo ponto de vista: que seríamos hoje se não
tivéssemos aberto o coração para Jesus?
Um dia estávamos conformados com aquilo que o mundo nos
oferece. Festas, bebidas, vícios em geral, às vezes sucesso
aqui e fracasso ali, às vezes uma alegria passageira e
outras vezes angústias e decepções. Era essa a nossa vida e
achávamos que era assim com todo o mundo e não seria
diferente conosco.
Mas algo aconteceu! O Senhor apareceu e nos "despediu"
daquele mundo enganoso. Alguns diziam que a nova vida seria
entediante -- não pode isso, não pode aquilo, e os prazeres
cessariam. Não estaríamos mais livres para fazer o que
queríamos.
É claro que logo descobrimos que isso não era verdade.
Passamos, sim, a ser livres! Livres para viver
abundantemente, livres para cantar e sorrir, não de forma
passageira, mas duradora, eterna. Encontramos a verdadeira
paz e a verdadeira felicidade.
E hoje, mesmo que não nos perguntem, respondemos
interiormente, com grande gozo na alma: Que maravilha foi,
para mim, ter sido despedido daquele passado insignificante.
Foi a maior bênção de minha vida. Como sou feliz!
"... esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando
para as que estão adiante" (Filipenses 3:13).