Em um dos testes, as pessoas escolheram como mais atraentes os rostos parecidos com os seus
Estudo americano sugere que as pessoas tendem a sentir atração sexual por quem se parece com elas próprias, ou com seus pais, embora ninguém queira admitir a realidade.
A conclusão, feita a partir de três experiências conduzidas pelo psicólogo Chris Fraley, da Universidade de Illinois, foi publicada no periódico “Personality and Social Psychology Bulletin”.
No primeiro teste, os voluntários tinham que olhar fotos de pessoas estranhas e dar notas mais altas para as que julgavam mais atraentes. Antes de mostrar os rostos, metade do grupo era exposta muito rapidamente à imagem do pai, no caso das mulheres, ou da mãe, no caso dos homens. Os participantes tendiam a dar notas melhores às faces apresentadas imediatamente após a imagem subliminar do pai ou da mãe.
No segundo experimento, os participantes tinham que avaliar a capacidade de atração sexual de outro conjunto de faces, compostas a partir de dois rostos diferentes. Para metade do grupo, a composição incluía o rosto do próprio voluntário. O resultado? As pessoas tendiam a escolher como mais atraentes os rostos que incluíam sua própria imagem.
No terceiro teste, os participantes eram informados de que o rosto tinha sido construído a partir da própria imagem, quando na verdade não tinha. Os voluntários, nesse caso, diziam que as faces supostamente formadas com a própria foto eram as menos atraentes.
Segundo o pesquisador, os resultados comprovam as teorias de Sigmund Freud sobre o tabu do incesto, imposto pela sociedade para inibir nossos instintos primitivos. Já os seguidores da psicologia evolucionista teriam menos razão ao defender que as pessoas têm uma aversão sexual aos pais porque seres geneticamente diferentes tendem a ter descendentes mais saudáveis.
No entanto, o pesquisador esclarece que os resultados podem indicar apenas que nosso cérebro tende a “gostar” daquilo que lhe parece mais familiar. Fraley afirma que mais pesquisas devem ser feitas.
De qualquer forma, o estudo ajuda a explicar (embora não justifique) casos de incestos como a da americana Aimee L. Sword, condenada por ter tido relações sexuais com o filho biológico encontrado no Facebook.
Estudo americano sugere que as pessoas tendem a sentir atração sexual por quem se parece com elas próprias, ou com seus pais, embora ninguém queira admitir a realidade.
A conclusão, feita a partir de três experiências conduzidas pelo psicólogo Chris Fraley, da Universidade de Illinois, foi publicada no periódico “Personality and Social Psychology Bulletin”.
No primeiro teste, os voluntários tinham que olhar fotos de pessoas estranhas e dar notas mais altas para as que julgavam mais atraentes. Antes de mostrar os rostos, metade do grupo era exposta muito rapidamente à imagem do pai, no caso das mulheres, ou da mãe, no caso dos homens. Os participantes tendiam a dar notas melhores às faces apresentadas imediatamente após a imagem subliminar do pai ou da mãe.
No segundo experimento, os participantes tinham que avaliar a capacidade de atração sexual de outro conjunto de faces, compostas a partir de dois rostos diferentes. Para metade do grupo, a composição incluía o rosto do próprio voluntário. O resultado? As pessoas tendiam a escolher como mais atraentes os rostos que incluíam sua própria imagem.
No terceiro teste, os participantes eram informados de que o rosto tinha sido construído a partir da própria imagem, quando na verdade não tinha. Os voluntários, nesse caso, diziam que as faces supostamente formadas com a própria foto eram as menos atraentes.
Segundo o pesquisador, os resultados comprovam as teorias de Sigmund Freud sobre o tabu do incesto, imposto pela sociedade para inibir nossos instintos primitivos. Já os seguidores da psicologia evolucionista teriam menos razão ao defender que as pessoas têm uma aversão sexual aos pais porque seres geneticamente diferentes tendem a ter descendentes mais saudáveis.
No entanto, o pesquisador esclarece que os resultados podem indicar apenas que nosso cérebro tende a “gostar” daquilo que lhe parece mais familiar. Fraley afirma que mais pesquisas devem ser feitas.
De qualquer forma, o estudo ajuda a explicar (embora não justifique) casos de incestos como a da americana Aimee L. Sword, condenada por ter tido relações sexuais com o filho biológico encontrado no Facebook.
Da Redação