A pandemia da gripe H1N1 ainda não terminou, mas sua fase mais intensa já passou em várias partes do mundo, disse a Organização Mundial da Saúde nesta quinta-feira, após uma revisão realizada por especialistas independentes.
O comitê de emergência da OMS, composto por 15 consultores externos, disse que é crucial que os países mantenham sua vigilância com relação à pandemia, o que pode incluir eventuais medidas de saúde pública, conforme nota divulgada pela diretora geral da entidade, Margaret Chan.
"Ainda estamos na pandemia," disse o porta-voz da OMS Gregory Hartl à Reuters.
Chan disse que a atividade da chamada gripe suína deve prosseguir, e o comitê voltará a se reunir em meados de julho para avaliar novos dados relativos ao inverno do Hemisfério Sul, época em que a transmissão da gripe se agrava.
A reunião dos especialistas aconteceu na terça-feira, por teleconferência, mas Chan só divulgou os resultados na quinta porque esperava a versão final do comunicado deles.
Com base nas recomendações do grupo, a OMS manteve o indicador de pandemia em 6, o topo da escala, como ocorre desde junho de 2009.
A próxima reunião dos especialistas irá recomendar se esse nível será mantido, ou decidir que a pandemia passou ou entrou na fase "pós-pico."
A deliberação da OMS sobre o grau da pandemia afeta a forma como os 193 países filiados reagem à doença, inclusive na formação de seus estoques de vacinas e antivirais.
Especialistas da OMS dizem que o vírus continua sendo uma ameaça a algumas pessoas vulneráveis, especialmente grávidas, crianças e portadores de doenças respiratórias. A vacinação continua sendo recomendável para esses grupos.
"A previsão é de que o H1N1 continue sendo o vírus primário ou dominante entre os vírus da 'influenza' por um bom tempo," disse Hartl na terça-feira. "Com ou sem pandemia, o H1N1 ainda irá existir."
O comitê de emergência da OMS, composto por 15 consultores externos, disse que é crucial que os países mantenham sua vigilância com relação à pandemia, o que pode incluir eventuais medidas de saúde pública, conforme nota divulgada pela diretora geral da entidade, Margaret Chan.
"Ainda estamos na pandemia," disse o porta-voz da OMS Gregory Hartl à Reuters.
Chan disse que a atividade da chamada gripe suína deve prosseguir, e o comitê voltará a se reunir em meados de julho para avaliar novos dados relativos ao inverno do Hemisfério Sul, época em que a transmissão da gripe se agrava.
A reunião dos especialistas aconteceu na terça-feira, por teleconferência, mas Chan só divulgou os resultados na quinta porque esperava a versão final do comunicado deles.
Com base nas recomendações do grupo, a OMS manteve o indicador de pandemia em 6, o topo da escala, como ocorre desde junho de 2009.
A próxima reunião dos especialistas irá recomendar se esse nível será mantido, ou decidir que a pandemia passou ou entrou na fase "pós-pico."
A deliberação da OMS sobre o grau da pandemia afeta a forma como os 193 países filiados reagem à doença, inclusive na formação de seus estoques de vacinas e antivirais.
Especialistas da OMS dizem que o vírus continua sendo uma ameaça a algumas pessoas vulneráveis, especialmente grávidas, crianças e portadores de doenças respiratórias. A vacinação continua sendo recomendável para esses grupos.
"A previsão é de que o H1N1 continue sendo o vírus primário ou dominante entre os vírus da 'influenza' por um bom tempo," disse Hartl na terça-feira. "Com ou sem pandemia, o H1N1 ainda irá existir."