A cidade de Santa Cruz do Capibaribe, situada no Agreste de Pernambuco, recebeu a 1ª Parada da Diversidade que também é chamada de"parada gay" que arrastou multidões de curiosos, bofes, rachas, bichinhas em desenvolvimento, bichonas, travecos, boiólas, transformistas, sapata, e simpatizantes, superlotando as Avenidas. A festança, que foi considerada de grande porte, aconteceu no sábado 22 de Maio, e saiu de frente da fábrica da Rota do Mar percorrendo as Avenidas localizadas na PE 160, passando pelo Mart Moda e encerrado na boate “Classe A”, que fica próximo a câmara de vereadores. A passeata também teve a participação de Reis e Rainhas gays, gogoboys recifenses e travestis de toda a região. Parte dos organizadores e líderes da parada da diversidade vieram de Caruaru e tiveram o apoio do Deputado estadual Édson Vieira e do vereador Afrânio, que não subiram no trio, mas tiveram seus nomes citados pela organização do evento como forma de agradecimento pelos patrocínios. A Revista Desafio's também teve seu nome citado repetinamente, por fazer a cobertura ao vivo, registrando a surpreendente parada gay, que aconteceu na terra dos "cabra macho", como era prá ser todos os que querem mudar os costumes dos homens, segundo as escrituras. A parada, que na verdade foi muito bem movimentada e embalada ao som de música eletrônica, teve como objetivo mostrar à sociedade que todos têm direito a felicidade, inclusive gays, lésbicas e simpatizantes. O organizador Araújo, proprietário da Boate Classe A, mencionou durante a passeata, algumas lutas contra o preconceito que os homossexuais tem travado, falando ainda da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Araújo também falou sobre a homofobia ou preconceito homofóbico, que é um crime preconceituoso a escolha sexual. Para Gicélia Teixeira “a festa não diferencia muito das demais, a única diferença é uma grande quantidade de gays e lésbicas, no mais, bem parecida às tradicionais que agente conhece”. Já José Jailton, homossexual assumido, declarou que “até que enfim Santa Cruz conseguiu romper com o preconceito e fez uma festa que atingisse a todos.” Por outro lado, uma das participações que mais chamou a atenção foi a dos Gogoboys, que nada mais são que, homens, jovens bailarinos, dançarinos de boates, não necessariamente de boates gays, com corpo atlético. Geralmente os garotos dançam só de sunga e de forma sensual. Por onde eles passavam chamavam bastante a atenção, despertando e excitando o público gay e feminino que observavam e acompanhava a festa que teve a presença da Polícia Militar com quase 80 homens nas ruas e com presença da ROCAM e CIOSAC, além dos quase 30 Guardas Municipais, que em conjunto com a PM estiveram dando suporte e segurança, evitando algazarras pelos mais afoitos.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
PARADA GAY É REALIZADA NA TERRA DE CABRA MACHO E ARRASTA MULTIDÕES
A cidade de Santa Cruz do Capibaribe, situada no Agreste de Pernambuco, recebeu a 1ª Parada da Diversidade que também é chamada de"parada gay" que arrastou multidões de curiosos, bofes, rachas, bichinhas em desenvolvimento, bichonas, travecos, boiólas, transformistas, sapata, e simpatizantes, superlotando as Avenidas. A festança, que foi considerada de grande porte, aconteceu no sábado 22 de Maio, e saiu de frente da fábrica da Rota do Mar percorrendo as Avenidas localizadas na PE 160, passando pelo Mart Moda e encerrado na boate “Classe A”, que fica próximo a câmara de vereadores. A passeata também teve a participação de Reis e Rainhas gays, gogoboys recifenses e travestis de toda a região. Parte dos organizadores e líderes da parada da diversidade vieram de Caruaru e tiveram o apoio do Deputado estadual Édson Vieira e do vereador Afrânio, que não subiram no trio, mas tiveram seus nomes citados pela organização do evento como forma de agradecimento pelos patrocínios. A Revista Desafio's também teve seu nome citado repetinamente, por fazer a cobertura ao vivo, registrando a surpreendente parada gay, que aconteceu na terra dos "cabra macho", como era prá ser todos os que querem mudar os costumes dos homens, segundo as escrituras. A parada, que na verdade foi muito bem movimentada e embalada ao som de música eletrônica, teve como objetivo mostrar à sociedade que todos têm direito a felicidade, inclusive gays, lésbicas e simpatizantes. O organizador Araújo, proprietário da Boate Classe A, mencionou durante a passeata, algumas lutas contra o preconceito que os homossexuais tem travado, falando ainda da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Araújo também falou sobre a homofobia ou preconceito homofóbico, que é um crime preconceituoso a escolha sexual. Para Gicélia Teixeira “a festa não diferencia muito das demais, a única diferença é uma grande quantidade de gays e lésbicas, no mais, bem parecida às tradicionais que agente conhece”. Já José Jailton, homossexual assumido, declarou que “até que enfim Santa Cruz conseguiu romper com o preconceito e fez uma festa que atingisse a todos.” Por outro lado, uma das participações que mais chamou a atenção foi a dos Gogoboys, que nada mais são que, homens, jovens bailarinos, dançarinos de boates, não necessariamente de boates gays, com corpo atlético. Geralmente os garotos dançam só de sunga e de forma sensual. Por onde eles passavam chamavam bastante a atenção, despertando e excitando o público gay e feminino que observavam e acompanhava a festa que teve a presença da Polícia Militar com quase 80 homens nas ruas e com presença da ROCAM e CIOSAC, além dos quase 30 Guardas Municipais, que em conjunto com a PM estiveram dando suporte e segurança, evitando algazarras pelos mais afoitos.