segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

EDITORIAL EDIÇÃO 57

Marcos Dantas, Jornalista e Editor do Site, Blog e da Revista Desafio's
Estamos iniciando o ano de 2010 com perspectivas de alcançarmos nossos objetivos e conquistas que nos serão propostas conforme as determinações do Mestre Salvador Jesus Cristo.
Afinal, 2010 iniciou com promessas valiosas e bons encontros. Na verdade, após o romper do ano novo, estive encontrando meus familiares e recordando momentos marcantes, engraçados e históricos. Passei bom tempo dos primeiros 5 dias do ano dividido entre Recife, Paulista e Itamaracá, onde pude desfrutar de banho de praia, saborear comidas a base de frutos do mar, relaxar um pouco e encontrar vários Santa-cruzences desfrutando das belezas de Itamaracá.
Em passeio pela capital Pernambucana com a família, visitamos vários parentes e a escola Mota e Albuquerque, no bairro da Tamarineira, onde eu, Alayde, Vera e Euzébia, minhas irmãs, estudamos e concluímos o primário. A escola, um pouco diferente dos tempos em que éramos crianças, nos fez recordar muitos momentos passados, porém vivos em nossas lembranças, que nos levaram à boas lembranças e até a tirarmos vários retratos, que nos servirá de recordações dos dias em que éramos felizes e nem sabíamos. Mas, portanto, hoje e sempre, não fomos e nem somos muito de reclamar da vida. Fomos bem instruídos e educados por seu Hidelbrando e dona Maria, que sempre foram bons pais e ótimos exemplos para toda família, visinhança e para os seis filhos, que foram criados sob excelentes doutrinas e sob direção divina, que nos fazem até hoje, seguirmos os caminhos do Divino Mestre. Relembrando as coisas que pra traz ficaram, vez por outra me deparo com algumas travessuras e de como nem tudo eram flores em nossos dias de infância. Já me faz lembrar a música: "Todo menino é um Rei. Menino sonha com coisa que agente cresce e não ver jamais". Porém, vivo dias de maravilhas, sob o contrle e permissão do Pai das Luzes que ilumina meu caminhar para que possa dar bons frutos onde quer que permita ir. Embora reconheça que nem sou tão merecedor assim, por falhas que não gostaria de repetir.