Quando o síndico do Moda Center, José Augusto Maia, anunciou uma assembleia do condomínio para o dia 30 de dezembro, ele estava decretando a data de mais uma derrota pessoal a frente da administração do Moda Center.
Desde o anuncio da assembléia, se especulava que seria colocado em votação o aumento da taxa de condomínio, e a suspeita aumentou com a publicação do edital de convocação, que no seu segundo item afirmava que seriam votados “assuntos de interesse do condomínio e dos condôminos”, mas sem maiores explicação. Somados a data da assembleia e as duvidas do edital, os condôminos só podiam imaginar que seria uma manobra para colocar em pauta a votação do aumento da taxa, fato que em nenhum momento foi rebatido pela diretoria.
E com o inicio da assembléia, o que se esperava foi se concretizando. A cada tentativa do síndico, de fazer suas explicações e apresentar os resultados da campanha publicitária do Moda Center, a multidão respondia com uma sonora vaia, e gritos de “Fora Zé”.
Enquanto a grande maioria do público vaiava o síndico, e pedia sua saída da direção do Moda Center, um pequeno grupo tentava demonstrar apoio a José Augusto, mas acabavam sufocados pela maioria contraria. E entre uma vaia e outra o sindico continuava seu discurso, tentando mostrar a importância da campanha publicitária.
Segundo José Augusto só um motivo político para fazer com que os condôminos fiquem contra a campanha publicitária, que continuará. Zé ainda fez questão de destacar que entidades como ASCAP e CDl, que estavam presentes através de alguns membros, eram a favor da campanha publicitária, já que segundo o síndico, os representantes das entidades não se colocaram contra a medida.
“Eu não acredito que fazer uma ação como essa (publicidade) fará com que os condôminos fiquem contra, só se for um motivo político muito grande, mas quero dizer que a campanha vai continuar” afirmou José Augusto.
O síndico ainda questionou a quantidade de condôminos contrário a publicidade do Moda Center. De acordo com Zé “não podemos trocar 100 mãos por 10 mil boxes. É injusto que 100 mãos decidam pelo Moda Center inteiro”, mas o síndico só se esqueceu de um detalhe, em uma assembleia vale o voto dos condôminos presentes, se a maioria não compareceu isso é apenas um mero detalhe.
“Sabemos por que esse povo está dizendo não a campanha publicitária, é por motivos políticos. Mas essas 100 mãos não vão atrasar o desenvolvimento de Santa Cruz” desabafou o síndico.
Para o empresário Manoel Paulino, que fez parte da primeira diretoria do Moda Center, o ideal seria a criação de uma comissão para analisar as finanças do condomínio e encontrar uma forma de manter a campanha publicitária sem a necessidade de um aumento na taxa.
“A campanha tem que continuar, mas devemos encontrar mecanismos para não ser necessário o aumento da taxa” declarou Manoel Paulino, que no final alfinetou José Augusto ao declarar que está desde o inicio atuando junto ao Moda Center e que se dedicou tanto quanto o atual síndico.
Já o presidente da ASCAP, Valmir Ribeiro, questionou o síndico, e afirmou que a assembleia é soberana, e que a decisão dos condôminos que estavam no local deveria ser acatada. Valmir Ribeiro propôs ainda que seja feita uma análise nas contas do Moda Center para que se possa definir os investimentos em publicidade.
Após as opiniões de Manoel Paulino e Valmir Ribeiro, José Augusto tentou levar argumentos vazios para tentar convencer os condôminos da necessidade de aumentar a taxa, e se irritou com as vaias e os gritos que vinham do público.
“Não aceitamos que venham aqui fazer baderna. Aqui queremos homens de bem, gente que vem fazer vandalismo não contribui em nada” desabafou José Augusto, enquanto a multidão pedia para que Aguinaldo Xavier usasse a palavra, o que não foi permitido.
Após o cancelamento da assembleia e a não votação do aumento da taxa o síndico José Augusto reconheceu que este formato de reunião não tem como funcionar, diante do clima tenso que tem dominado os encontros dos condôminos.
O Moda Center deve estudar uma forma de realizar a assembleia em local fechado, com acesso apenas para os condôminos aptos a votar nas propostas em pauta.
Desde o anuncio da assembléia, se especulava que seria colocado em votação o aumento da taxa de condomínio, e a suspeita aumentou com a publicação do edital de convocação, que no seu segundo item afirmava que seriam votados “assuntos de interesse do condomínio e dos condôminos”, mas sem maiores explicação. Somados a data da assembleia e as duvidas do edital, os condôminos só podiam imaginar que seria uma manobra para colocar em pauta a votação do aumento da taxa, fato que em nenhum momento foi rebatido pela diretoria.
E com o inicio da assembléia, o que se esperava foi se concretizando. A cada tentativa do síndico, de fazer suas explicações e apresentar os resultados da campanha publicitária do Moda Center, a multidão respondia com uma sonora vaia, e gritos de “Fora Zé”.
Enquanto a grande maioria do público vaiava o síndico, e pedia sua saída da direção do Moda Center, um pequeno grupo tentava demonstrar apoio a José Augusto, mas acabavam sufocados pela maioria contraria. E entre uma vaia e outra o sindico continuava seu discurso, tentando mostrar a importância da campanha publicitária.
Segundo José Augusto só um motivo político para fazer com que os condôminos fiquem contra a campanha publicitária, que continuará. Zé ainda fez questão de destacar que entidades como ASCAP e CDl, que estavam presentes através de alguns membros, eram a favor da campanha publicitária, já que segundo o síndico, os representantes das entidades não se colocaram contra a medida.
“Eu não acredito que fazer uma ação como essa (publicidade) fará com que os condôminos fiquem contra, só se for um motivo político muito grande, mas quero dizer que a campanha vai continuar” afirmou José Augusto.
O síndico ainda questionou a quantidade de condôminos contrário a publicidade do Moda Center. De acordo com Zé “não podemos trocar 100 mãos por 10 mil boxes. É injusto que 100 mãos decidam pelo Moda Center inteiro”, mas o síndico só se esqueceu de um detalhe, em uma assembleia vale o voto dos condôminos presentes, se a maioria não compareceu isso é apenas um mero detalhe.
“Sabemos por que esse povo está dizendo não a campanha publicitária, é por motivos políticos. Mas essas 100 mãos não vão atrasar o desenvolvimento de Santa Cruz” desabafou o síndico.
Para o empresário Manoel Paulino, que fez parte da primeira diretoria do Moda Center, o ideal seria a criação de uma comissão para analisar as finanças do condomínio e encontrar uma forma de manter a campanha publicitária sem a necessidade de um aumento na taxa.
“A campanha tem que continuar, mas devemos encontrar mecanismos para não ser necessário o aumento da taxa” declarou Manoel Paulino, que no final alfinetou José Augusto ao declarar que está desde o inicio atuando junto ao Moda Center e que se dedicou tanto quanto o atual síndico.
Já o presidente da ASCAP, Valmir Ribeiro, questionou o síndico, e afirmou que a assembleia é soberana, e que a decisão dos condôminos que estavam no local deveria ser acatada. Valmir Ribeiro propôs ainda que seja feita uma análise nas contas do Moda Center para que se possa definir os investimentos em publicidade.
Após as opiniões de Manoel Paulino e Valmir Ribeiro, José Augusto tentou levar argumentos vazios para tentar convencer os condôminos da necessidade de aumentar a taxa, e se irritou com as vaias e os gritos que vinham do público.
“Não aceitamos que venham aqui fazer baderna. Aqui queremos homens de bem, gente que vem fazer vandalismo não contribui em nada” desabafou José Augusto, enquanto a multidão pedia para que Aguinaldo Xavier usasse a palavra, o que não foi permitido.
Após o cancelamento da assembleia e a não votação do aumento da taxa o síndico José Augusto reconheceu que este formato de reunião não tem como funcionar, diante do clima tenso que tem dominado os encontros dos condôminos.
O Moda Center deve estudar uma forma de realizar a assembleia em local fechado, com acesso apenas para os condôminos aptos a votar nas propostas em pauta.
Do Blog Diário da Sulanca.
