
Foi-se o tempo em que uma hora ou duas horas da TV ligada na sala de casa servia para compartilhar um entretenimento ingênuo entre familiares, amigos e vizinhos.
Desde a sua popularização nos anos 50 e 60 até nossos dias, a presença da televisão em nossas casas e o seu efeito sobre nossas vidas tomou proporções que clamam por reflexão e debate de vários setores da sociedade. Os principais impactos negativos da TV atingem, principalmente, crianças e adolescentes, e estão relacionados tanto com os conteúdos das programações, quanto com a intensidade com que são assistidas (esta intensidade é avaliada pela quantidade de horas despendidas por dia em frente ao aparelho).
Revisão recente dos principais estudos científicos dos últimos cinquenta anos, que analisam os efeitos do excesso de mídia sobre crianças e adolescentes e suas repercussões na vida adulta, descortina um cenário preocupante. Vários aspectos da saúde, desenvolvimento e amadurecimento de crianças e adolescentes são afetados.
Desde a sua popularização nos anos 50 e 60 até nossos dias, a presença da televisão em nossas casas e o seu efeito sobre nossas vidas tomou proporções que clamam por reflexão e debate de vários setores da sociedade. Os principais impactos negativos da TV atingem, principalmente, crianças e adolescentes, e estão relacionados tanto com os conteúdos das programações, quanto com a intensidade com que são assistidas (esta intensidade é avaliada pela quantidade de horas despendidas por dia em frente ao aparelho).
Revisão recente dos principais estudos científicos dos últimos cinquenta anos, que analisam os efeitos do excesso de mídia sobre crianças e adolescentes e suas repercussões na vida adulta, descortina um cenário preocupante. Vários aspectos da saúde, desenvolvimento e amadurecimento de crianças e adolescentes são afetados.
E então, o que fazer?
Todos estes dados se referem a excesso e inadequação de conteúdo. Os especialistas recomendam que a exposição à mídia não supere 2 horas por dia (e aqui estão contadas todas as mídias como TV, Internet, vídeo games).
Não permitir que crianças e adolescentes assistam programas inapropriados para suas idades.
A Academia Americana de Pediatria recomenda fortemente que crianças abaixo de 2 anos não sejam expostos à TV ou DVD.
Um dado que não foi mencionado é o de que crianças que assistem muita TV são de famílias cujos pais também assistem muito TV. O primeiro passo é se auto-disciplinar. Tendo sempre presente que o hábito dos pais tem muita influência sobre as crianças.
Apesar de todas as mazelas da TV aqui descritas, deve-se salientar que a TV possui um enorme potencial positivo que pode ser transferido para a saúde da população desta geração e das gerações futuras. Menos violência, maior responsabilidade sexual, menos uso de droga, cigarro e álcool nas programações certamente produzirão este impacto positivo.
Não permitir que crianças e adolescentes assistam programas inapropriados para suas idades.
A Academia Americana de Pediatria recomenda fortemente que crianças abaixo de 2 anos não sejam expostos à TV ou DVD.
Um dado que não foi mencionado é o de que crianças que assistem muita TV são de famílias cujos pais também assistem muito TV. O primeiro passo é se auto-disciplinar. Tendo sempre presente que o hábito dos pais tem muita influência sobre as crianças.
Apesar de todas as mazelas da TV aqui descritas, deve-se salientar que a TV possui um enorme potencial positivo que pode ser transferido para a saúde da população desta geração e das gerações futuras. Menos violência, maior responsabilidade sexual, menos uso de droga, cigarro e álcool nas programações certamente produzirão este impacto positivo.