Quem assistiu o programa matinal do Globo Rural desta segunda 30, viu a reprtagem sobre os chocalhos de Agrestina, cidade pernambucana com cerca de 20 mil habitantes, localizada a 154 km do Recife, no Agreste pernambucano, e conhecida como a capital brasileira do chocalho – aquele instrumento de metal, provido de badalo, semelhante à campainha, que se coloca no pescoço de animais.
E é nesta simpática e acolhedora cidade, de onde sai praticamente toda a produção de chocalhos comercializada no Nordeste, Encravada numa área de brejos, Agrestina sempre dependeu economicamente da pequena agropecuária. O fabrico de chocalhos (hoje a grande marca da cidade) inicialmente atendia apenas aos criadores locais.
Por conta da boa qualidade das peças, o negócio foi-se expandindo até ganhar fama não só nos outros municípios pernambucanos, como também em todo o Nordeste brasileiro – região onde a maior parte dos rebanhos é criada em campo aberto e daí o chocalho ser fundamental para o criador localizar os animais.
Os chocalhos de Agrestina são tão procurados que no povoado de Santa Tereza, um dos principais núcleos de produção, todos os moradores vivem hoje desse ofício. São famílias inteiras de chocalheiros trabalhando sem parar. Pois, só assim eles conseguem atender a todos os pedidos. Até porque a produção é completamente artesanal, com o uso de instrumentos de trabalho nada sofisticados (como talhadeiras, martelos, etc.), o que torna mais demorada a confecção de cada peça.
O sistema de produção é tão rudimentar que os chocalheiros ainda usam uma fornalha soprada a fole manual, para a fase da queima das peças de ferro galvanizado e latão, envoltas em barro.
Mas, se acarreta em baixa produtividade, ao mesmo tempo é esse processo manual que acaba dando charme e qualidade aos chocalhos produzidos em Agrestina. Isto porque os trabalhadores confeccionam as peças como verdadeiros artesãos, cuidando pacientemente de cada detalhe.
Os chocalhos são de vários tamanhos (indo de três a vinte centímetros de comprimento) e em nenhuma outra localidade do Nordeste brasileiro são encontrados chocalheiros com tão apurada técnica de trabalho.
E é nesta simpática e acolhedora cidade, de onde sai praticamente toda a produção de chocalhos comercializada no Nordeste, Encravada numa área de brejos, Agrestina sempre dependeu economicamente da pequena agropecuária. O fabrico de chocalhos (hoje a grande marca da cidade) inicialmente atendia apenas aos criadores locais.
Por conta da boa qualidade das peças, o negócio foi-se expandindo até ganhar fama não só nos outros municípios pernambucanos, como também em todo o Nordeste brasileiro – região onde a maior parte dos rebanhos é criada em campo aberto e daí o chocalho ser fundamental para o criador localizar os animais.
Os chocalhos de Agrestina são tão procurados que no povoado de Santa Tereza, um dos principais núcleos de produção, todos os moradores vivem hoje desse ofício. São famílias inteiras de chocalheiros trabalhando sem parar. Pois, só assim eles conseguem atender a todos os pedidos. Até porque a produção é completamente artesanal, com o uso de instrumentos de trabalho nada sofisticados (como talhadeiras, martelos, etc.), o que torna mais demorada a confecção de cada peça.
O sistema de produção é tão rudimentar que os chocalheiros ainda usam uma fornalha soprada a fole manual, para a fase da queima das peças de ferro galvanizado e latão, envoltas em barro.
Mas, se acarreta em baixa produtividade, ao mesmo tempo é esse processo manual que acaba dando charme e qualidade aos chocalhos produzidos em Agrestina. Isto porque os trabalhadores confeccionam as peças como verdadeiros artesãos, cuidando pacientemente de cada detalhe.
Os chocalhos são de vários tamanhos (indo de três a vinte centímetros de comprimento) e em nenhuma outra localidade do Nordeste brasileiro são encontrados chocalheiros com tão apurada técnica de trabalho.
Texto PE de A aZ adaptado