Pão e vinho. Quem mora na Serra Gaúcha valoriza a boa refeição.
As padarias da região investem em variedade e qualidade para atrair os clientes. E neste ramo, o sabor é tudo.
O pão caseiro é motivo de orgulho. Claudete Teresinha do Nascimento tentou inúmeras receitas, insistiu até dar certo. E batizou o filho. O nome dele é pão de ouro. “Não existe profissional que diga: Claudete, muda uma miligrama da receita porque vai melhorar. Não. A receita dele é essa. Eu não mexo e ninguém mais tem a autoridade de mexer”, explica a dona da receita.
Daí nasceu uma pequena padaria que não para de crescer. Claudete comprou as máquinas em dez parcelas. Hoje, a empresa faz parte de um projeto do Sebrae para o setor, o Polo Regional de Panificadoras da Serra Gaúcha. Uma união de 50 padarias de cinco cidades. “O objetivo é integrar toda a cadeia produtiva da panificação, pensando em profissionalizar o setor e aumentar a competitividade das empresas”, diz Fabiana Zin, do Sebrae/RS.Pão e vinho. Quem mora na Serra Gaúcha valoriza a boa refeição. As padarias da região investem em variedade e qualidade para atrair os clientes. E neste ramo, o sabor é tudo.
O pão caseiro é motivo de orgulho. Claudete Teresinha do Nascimento tentou inúmeras receitas, insistiu até dar certo. E batizou o filho. O nome dele é pão de ouro. “Não existe profissional que diga: Claudete, muda uma miligrama da receita porque vai melhorar. Não. A receita dele é essa. Eu não mexo e ninguém mais tem a autoridade de mexer”, explica a dona da receita.
Daí nasceu uma pequena padaria que não para de crescer. Claudete comprou as máquinas em dez parcelas. Hoje, a empresa faz parte de um projeto do Sebrae para o setor, o Polo Regional de Panificadoras da Serra Gaúcha. Uma união de 50 padarias de cinco cidades. “O objetivo é integrar toda a cadeia produtiva da panificação, pensando em profissionalizar o setor e aumentar a competitividade das empresas”, diz Fabiana Zin, do Sebrae/RS.
O pão caseiro é motivo de orgulho. Claudete Teresinha do Nascimento tentou inúmeras receitas, insistiu até dar certo. E batizou o filho. O nome dele é pão de ouro. “Não existe profissional que diga: Claudete, muda uma miligrama da receita porque vai melhorar. Não. A receita dele é essa. Eu não mexo e ninguém mais tem a autoridade de mexer”, explica a dona da receita.
Daí nasceu uma pequena padaria que não para de crescer. Claudete comprou as máquinas em dez parcelas. Hoje, a empresa faz parte de um projeto do Sebrae para o setor, o Polo Regional de Panificadoras da Serra Gaúcha. Uma união de 50 padarias de cinco cidades. “O objetivo é integrar toda a cadeia produtiva da panificação, pensando em profissionalizar o setor e aumentar a competitividade das empresas”, diz Fabiana Zin, do Sebrae/RS.Pão e vinho. Quem mora na Serra Gaúcha valoriza a boa refeição. As padarias da região investem em variedade e qualidade para atrair os clientes. E neste ramo, o sabor é tudo.
O pão caseiro é motivo de orgulho. Claudete Teresinha do Nascimento tentou inúmeras receitas, insistiu até dar certo. E batizou o filho. O nome dele é pão de ouro. “Não existe profissional que diga: Claudete, muda uma miligrama da receita porque vai melhorar. Não. A receita dele é essa. Eu não mexo e ninguém mais tem a autoridade de mexer”, explica a dona da receita.
Daí nasceu uma pequena padaria que não para de crescer. Claudete comprou as máquinas em dez parcelas. Hoje, a empresa faz parte de um projeto do Sebrae para o setor, o Polo Regional de Panificadoras da Serra Gaúcha. Uma união de 50 padarias de cinco cidades. “O objetivo é integrar toda a cadeia produtiva da panificação, pensando em profissionalizar o setor e aumentar a competitividade das empresas”, diz Fabiana Zin, do Sebrae/RS.