O comércio de produtos típicos de um país tropical. No Brasil, as empresas já se preparam para a chegada do verão. O consumo de cadeiras de praia e chapéus aumenta, e com ele a produção e as vendas para a alegria dos empresários.
Uma empresa começou por acaso. Vera Lucia Cornita e Anilene Fernandes fizeram um chapéu de praia para uso próprio, com detalhe de uma flor e uma faixa. O chapéu chamou a atenção. “Eu estava na praia, fui fazer uma compra numa loja e estava com chapéu customizado por mim. A Anilene e o proprietário gostaram, e perguntaram se eu tinha essa produção de chapéu. Falei que sim, e já fez o pedido para adquirir o produto para sua loja”, relembra Vera.
As empresárias fizeram uma pesquisa em lojas da região e confirmaram: não havia nenhum chapéu de praia parecido para vender. Era o sinal para apostar no negócio. Elas investiram R$ 30 mil em matéria-prima, fizeram um estoque de chapéus e bolsas de praia. E quando mostraram os produtos em uma feira do segmento, os pedidos dispararam.
Os chapéus e as bolsas são feitos de materiais como palha de milho, de juta e de taboa. A produção é terceirizada. As empresárias só fazem a customização das peças, elas colocam flores, faixas, lenços e borboletas. “A mulher hoje em dia quer mais aquela coisa do charme. Então, ela vai à praia, ela vai a um cruzeiro, ela quer aparecer, ela quer mostrar que está bonita. Então, a customização é que dá o charme para a bolsa e para o chapéu”, diz Anilene.
As empresárias investem em cada detalhe da produção. Para fazer uma flor, a artesã Elisângela Braz precisa de paciência e tempo. “Cada flor demora mais ou menos 15 minutos, as mais complicadas até meia hora”, diz.
Ela corta o tecido. Dobra cada pétala em quatro. Prende com cola quente. E arremata. As flores são feitas com vários tecidos: alguns imitam pele de bicho, tem flores e cores da moda.
Os produtos são expostos na internet e na loja das empresárias. São 46 modelos de bolsas e de chapéus. A empresa vende 2 mil peças por mês para lojistas de todo o Brasil. “Eu estou abrindo uma loja no litoral sul, moda praia. E, na verdade, eu vim fazer a minha primeira compra de bolsas e chapéus para minha loja”, diz a cliente Luciana Sanches.
Outro produto que vende bem no verão são as cadeiras de praia. O empresário José Carlos Gomes Cardoso montou uma fábrica em 2005 com uma estratégia: oferecer um produto mais resistente do que aqueles que existiam.
Uma empresa começou por acaso. Vera Lucia Cornita e Anilene Fernandes fizeram um chapéu de praia para uso próprio, com detalhe de uma flor e uma faixa. O chapéu chamou a atenção. “Eu estava na praia, fui fazer uma compra numa loja e estava com chapéu customizado por mim. A Anilene e o proprietário gostaram, e perguntaram se eu tinha essa produção de chapéu. Falei que sim, e já fez o pedido para adquirir o produto para sua loja”, relembra Vera.
As empresárias fizeram uma pesquisa em lojas da região e confirmaram: não havia nenhum chapéu de praia parecido para vender. Era o sinal para apostar no negócio. Elas investiram R$ 30 mil em matéria-prima, fizeram um estoque de chapéus e bolsas de praia. E quando mostraram os produtos em uma feira do segmento, os pedidos dispararam.
Os chapéus e as bolsas são feitos de materiais como palha de milho, de juta e de taboa. A produção é terceirizada. As empresárias só fazem a customização das peças, elas colocam flores, faixas, lenços e borboletas. “A mulher hoje em dia quer mais aquela coisa do charme. Então, ela vai à praia, ela vai a um cruzeiro, ela quer aparecer, ela quer mostrar que está bonita. Então, a customização é que dá o charme para a bolsa e para o chapéu”, diz Anilene.
As empresárias investem em cada detalhe da produção. Para fazer uma flor, a artesã Elisângela Braz precisa de paciência e tempo. “Cada flor demora mais ou menos 15 minutos, as mais complicadas até meia hora”, diz.
Ela corta o tecido. Dobra cada pétala em quatro. Prende com cola quente. E arremata. As flores são feitas com vários tecidos: alguns imitam pele de bicho, tem flores e cores da moda.
Os produtos são expostos na internet e na loja das empresárias. São 46 modelos de bolsas e de chapéus. A empresa vende 2 mil peças por mês para lojistas de todo o Brasil. “Eu estou abrindo uma loja no litoral sul, moda praia. E, na verdade, eu vim fazer a minha primeira compra de bolsas e chapéus para minha loja”, diz a cliente Luciana Sanches.
Outro produto que vende bem no verão são as cadeiras de praia. O empresário José Carlos Gomes Cardoso montou uma fábrica em 2005 com uma estratégia: oferecer um produto mais resistente do que aqueles que existiam.
