O escritório de advocacia cresceu demais e precisou se profissionalizar; a agência de comunicação teve que se reposicionar perante o mercado
Da Redação
Marcelo Bertoldi, sócio do Marins Bertoldi Advogados Associados: “Tivemos que profissionalizar nossa estrutura, caso contrário as contas não iam fechar"
Um problema típico das pequenas empresas: crescer e ver a estrutura ficar toda desorganizada. Não foi diferente com o escritório de advocacia Marins Bertoldi Advogados Associados, do Paraná. Fundado em 1995, o escritório começou com a união de quatro advogados – “sem habilidade nenhuma de gestão”, como afirma Marcelo Bertoldi, um dos sócios. A empresa começou a crescer, teve que contratar mais advogados, e os sócios viram que estava cada vez mais difícil fazer o controle dos custos, das contas a pagar, a receber e analisar a performance de cada profissional. “O dinheiro vai embora se não há um controle eficiente dos gastos”, afirma Bertoldi. O empresário e advogado conta que contratou uma secretária para dar conta do administrativo e do financeiro da empresa, mas logo o problema reapareceu. O escritório cresceu ainda mais – chegou a dez advogados - e foi necessário trazer uma pessoa mais experiente, que realmente entendesse do administrativo e do financeiro. Em paralelo à chegada do novo profissional, Bertoldi afirma que implementou na empresa um software de gestão específico para escritórios de direito. “Tivemos que profissionalizar nossa estrutura, caso contrário as contas não iam fechar. Ou então não conseguiríamos nos dedicar ao Direito”, explica o advogado.
Da Redação
Marcelo Bertoldi, sócio do Marins Bertoldi Advogados Associados: “Tivemos que profissionalizar nossa estrutura, caso contrário as contas não iam fechar"
Um problema típico das pequenas empresas: crescer e ver a estrutura ficar toda desorganizada. Não foi diferente com o escritório de advocacia Marins Bertoldi Advogados Associados, do Paraná. Fundado em 1995, o escritório começou com a união de quatro advogados – “sem habilidade nenhuma de gestão”, como afirma Marcelo Bertoldi, um dos sócios. A empresa começou a crescer, teve que contratar mais advogados, e os sócios viram que estava cada vez mais difícil fazer o controle dos custos, das contas a pagar, a receber e analisar a performance de cada profissional. “O dinheiro vai embora se não há um controle eficiente dos gastos”, afirma Bertoldi. O empresário e advogado conta que contratou uma secretária para dar conta do administrativo e do financeiro da empresa, mas logo o problema reapareceu. O escritório cresceu ainda mais – chegou a dez advogados - e foi necessário trazer uma pessoa mais experiente, que realmente entendesse do administrativo e do financeiro. Em paralelo à chegada do novo profissional, Bertoldi afirma que implementou na empresa um software de gestão específico para escritórios de direito. “Tivemos que profissionalizar nossa estrutura, caso contrário as contas não iam fechar. Ou então não conseguiríamos nos dedicar ao Direito”, explica o advogado.