A Prefeitura de Adolfo, a 455 km de São Paulo, informou que vai instalar redes e placas de proteção na prainha do Rio Tietê que fica na cidade até o fim da semana, para evitar novos ataques de piranhas no local. No domingo 4 de Outubro, pelo menos 15 pessoas ficaram feridas após serem atacadas pelos peixes.
“Também vamos utilizar um barco onde o barqueiro vai ter a função de orientar as pessoas a não se aproximarem da rede, porque pode acontecer de o próprio banhista levantar e rede e deste modo facilitar que a piranha passe para o lado dos banhistas”, explicou o vice-prefeito da cidade, Nelson Gimenez Ribeiro. Por enquanto, a única orientação para os visitantes é sobre a limpeza do local. Não há nenhuma placa que alerte sobre as piranhas. “Não tem nenhuma segurança, não tem nenhuma pessoa alertando para que você não venha a entrar”, disse a artesã Vera de Oliveira.
A falta de redes do rio facilita a aproximação dos peixes. Só há uma bóia que indica o limite até onde o banhista pode nadar com segurança. Mais de 2 mil turistas passam pelo local nos fins de semana. Nos outros dias, a prainha fica quase vazia. O único movimento é dos pescadores, que ficam no mesmo local usado pelos banhistas. Isso, segundo os biólogos, pode explicar os recentes ataques de piranhas. “As presas que naturalmente seriam comidas pelas piranhas estão diminuindo no ambiente. Se você tem um local em que as pessoas jogam restos de alimentos, de iscas de pesca, elas podem se aproveitar disso e ver um bom atrativo”, explicou a bióloga Lílian Casatti
“Também vamos utilizar um barco onde o barqueiro vai ter a função de orientar as pessoas a não se aproximarem da rede, porque pode acontecer de o próprio banhista levantar e rede e deste modo facilitar que a piranha passe para o lado dos banhistas”, explicou o vice-prefeito da cidade, Nelson Gimenez Ribeiro. Por enquanto, a única orientação para os visitantes é sobre a limpeza do local. Não há nenhuma placa que alerte sobre as piranhas. “Não tem nenhuma segurança, não tem nenhuma pessoa alertando para que você não venha a entrar”, disse a artesã Vera de Oliveira.
A falta de redes do rio facilita a aproximação dos peixes. Só há uma bóia que indica o limite até onde o banhista pode nadar com segurança. Mais de 2 mil turistas passam pelo local nos fins de semana. Nos outros dias, a prainha fica quase vazia. O único movimento é dos pescadores, que ficam no mesmo local usado pelos banhistas. Isso, segundo os biólogos, pode explicar os recentes ataques de piranhas. “As presas que naturalmente seriam comidas pelas piranhas estão diminuindo no ambiente. Se você tem um local em que as pessoas jogam restos de alimentos, de iscas de pesca, elas podem se aproveitar disso e ver um bom atrativo”, explicou a bióloga Lílian Casatti