O "boa noite" de William Bonner e Fátima Bernardes já virou marca registrada. Como é sabido, tem telespectador que até responde, via televisão, aos âncoras do "Jornal Nacional", da Rede Globo. Criou-se uma relação de confiança, intimidade, e fidelidade, que, nesta terça-feira (1), completa 40 anos.
Como tudo na vida, o "JN" sofreu muita mudança nessas quatro décadas de história. Cenários, apresentadores, repórteres, "boas-noites", penteados e situações mudaram. Só o que permaneceu e deve permanecer por mais alguns bons anos é a liderança e qualidade absoluta. Para se ter uma leve ideia, atualmente, cerca de 40 milhões de pessoas sintonizam a Globo às 20h15.
Os festejos começaram há cinco meses, com matérias especiais que mostraram participações importantes das afiliadas da atração. Se em 1969, quando Cid Moreira e Hilton Gomes estrearam na bancada, a equipe era composta por 30 profissionais, em 2009 esse número cresceu para 4500. Além da cobertura em todo território nacional, o "JN" também conta com escritórios nos Estados Unidos e Londres, além de correspondentes em cidades-chaves do mundo.
Na noite de segunda (31), os telespectadores conferiram a transformação na bancada e cenário de Bonner e Fátima. O azul continua predominante, mas o vermelho ganhou destaque também, para esquentar o ambiente. Um telão foi colocado ao fundo para ilustrações e imagens da notícia que está sendo divulgada.
Já a bancada foi feita sob medida. Bonner e Fátima ganharam um posto ergonômico e com novo design. Outra novidade é a participação de repórteres mais antigos nessa semana de comemoração. Na segunda o repórter Ernesto Paglia. Uma série especial sobre os 40 anos também foi criada e será exibida do dia 7 a 11 de setembro.
Mais surpresas
Na quarta (2), William Bonner tem compromisso marcado na Livraria Argumento, no Rio de Janeiro, para o lançamento do livro "Jornal Nacional - Modo de Fazer". A obra traz todo o processo de construção de uma edição do jornal, quais são os critérios para uma matéria ir para o ar e etc.
Histórico de apresentadores
A estrutura e seriedade começaram em 1º de setembro de 1969, quando Cid Moreira e Hilton Gomes apresentaram pela primeira vez o "jornal nobre" da Globo. O noticiário foi o primeiro transmitido ao vivo em rede para todo o país. Em 1972, Sérgio Chapelin substituiu Gomes e assumiu o comando junto com Cid. Cid e Chapelin formam a dupla que por mais tempo ficou à frente da bancada do telejornal.
Gloria Maria, que também fez história no jornalismo da emissora carioca, foi a primeira repórter a inaugurar equipamentos portáteis de geração de imagens, que permitiram, em 1977, que ela entrasse ao vivo no meio da edição para mostrar o movimento dos carros no fim de semana no Rio. Em 1983, Chapelin saiu da Globo e Celso Freitas entrou em seu lugar, ao lado de Cid.
O jornalista retornou à emissora em 1989, e reassumiu a posição no "Jornal Nacional". Os dois ficaram como âncoras até 1996, quando o já falecido Evandro Carlos de Andrade, diretor da Central Globo de Jornalismo, promoveu a mudança: William Bonner e Lillian Witte Fibe deram cara nova ao programa.
Em 1998, Fátima Bernardes, esposa de Bonner, ganhou o posto de âncora. O casal de jornalistas deu novo fôlego ao noticiário, e conquistou a confiança dos telespectadores. Fátima já é figurinha confirmada nas coberturas esportivas, e Bonner, além de âncora, é editor-chefe da atração.
Como tudo na vida, o "JN" sofreu muita mudança nessas quatro décadas de história. Cenários, apresentadores, repórteres, "boas-noites", penteados e situações mudaram. Só o que permaneceu e deve permanecer por mais alguns bons anos é a liderança e qualidade absoluta. Para se ter uma leve ideia, atualmente, cerca de 40 milhões de pessoas sintonizam a Globo às 20h15.
Os festejos começaram há cinco meses, com matérias especiais que mostraram participações importantes das afiliadas da atração. Se em 1969, quando Cid Moreira e Hilton Gomes estrearam na bancada, a equipe era composta por 30 profissionais, em 2009 esse número cresceu para 4500. Além da cobertura em todo território nacional, o "JN" também conta com escritórios nos Estados Unidos e Londres, além de correspondentes em cidades-chaves do mundo.
Na noite de segunda (31), os telespectadores conferiram a transformação na bancada e cenário de Bonner e Fátima. O azul continua predominante, mas o vermelho ganhou destaque também, para esquentar o ambiente. Um telão foi colocado ao fundo para ilustrações e imagens da notícia que está sendo divulgada.
Já a bancada foi feita sob medida. Bonner e Fátima ganharam um posto ergonômico e com novo design. Outra novidade é a participação de repórteres mais antigos nessa semana de comemoração. Na segunda o repórter Ernesto Paglia. Uma série especial sobre os 40 anos também foi criada e será exibida do dia 7 a 11 de setembro.
Mais surpresas
Na quarta (2), William Bonner tem compromisso marcado na Livraria Argumento, no Rio de Janeiro, para o lançamento do livro "Jornal Nacional - Modo de Fazer". A obra traz todo o processo de construção de uma edição do jornal, quais são os critérios para uma matéria ir para o ar e etc.
Histórico de apresentadores
A estrutura e seriedade começaram em 1º de setembro de 1969, quando Cid Moreira e Hilton Gomes apresentaram pela primeira vez o "jornal nobre" da Globo. O noticiário foi o primeiro transmitido ao vivo em rede para todo o país. Em 1972, Sérgio Chapelin substituiu Gomes e assumiu o comando junto com Cid. Cid e Chapelin formam a dupla que por mais tempo ficou à frente da bancada do telejornal.
Gloria Maria, que também fez história no jornalismo da emissora carioca, foi a primeira repórter a inaugurar equipamentos portáteis de geração de imagens, que permitiram, em 1977, que ela entrasse ao vivo no meio da edição para mostrar o movimento dos carros no fim de semana no Rio. Em 1983, Chapelin saiu da Globo e Celso Freitas entrou em seu lugar, ao lado de Cid.
O jornalista retornou à emissora em 1989, e reassumiu a posição no "Jornal Nacional". Os dois ficaram como âncoras até 1996, quando o já falecido Evandro Carlos de Andrade, diretor da Central Globo de Jornalismo, promoveu a mudança: William Bonner e Lillian Witte Fibe deram cara nova ao programa.
Em 1998, Fátima Bernardes, esposa de Bonner, ganhou o posto de âncora. O casal de jornalistas deu novo fôlego ao noticiário, e conquistou a confiança dos telespectadores. Fátima já é figurinha confirmada nas coberturas esportivas, e Bonner, além de âncora, é editor-chefe da atração.