quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Dia Mundial do Tradutor



O dia mundial do tradutor é uma homenagem a Sã Jerônimo, tradutor da Bíblia para o latim. Atualmente, a tradução começa finalmente a ser considerada não uma arte secundária e derivativa, mas sim uma arte substantiva; ela não se insere num ramo da literatura comparada, mas ela própria é uma disciplina muito mais vasta que combina áreas como a linguística, os estudos literários, a história cultural e a filosofia.
Até há bem pouco tempo a atividade era apenas de amadores, limitando-se a ser um processo mais técnico do que criativo e que qualquer um podia exercer, desde que tivesse uma competência linguística básica numa outra língua que não a sua. Hoje existem cursos, debates e workshops sobre tradução, toda uma formação acadêmica que visa fornecer o embasamento necessário para encarar com mais segurança uma profissão continuamente desafiante. Mas é preciso também não esquecer: tal como os cursos de escrita criativa não geram forçosamente escritores, os tradutores serão feitos pela sua formação, é certo, mas também pela sua intuição, pela sua queda, pelo seu jeito, pela prática diária, pelo saber vindo com os anos.
Universidades renomadas como a Unesp (Estadual Paulista) e a UnB (Universidade de Brasília) oferecem, há décadas, o curso Letras - Tradução, com duração de 4 anos e grau de bacharel na língua escolhida. O campo de trabalho é vasto, incluindo Embaixadas, editoras, legendagem de filmes, trabalho autônomo e tradução simultânea em congressos.
O dia mundial do tradutor é uma homenagem a Jerônimo, tradutor da Bíblia para o latim. Atualmente, a tradução começa finalmente a ser considerada não uma arte secundária e derivativa, mas sim uma arte substantiva; ela não se insere num ramo da literatura comparada, mas ela própria é uma disciplina muito mais vasta que combina áreas como a linguística, os estudos literários, a história cultural e a filosofia.
Até há bem pouco tempo a atividade era apenas de amadores, limitando-se a ser um processo mais técnico do que criativo e que qualquer um podia exercer, desde que tivesse uma competência linguística básica numa outra língua que não a sua. Hoje existem cursos, debates e workshops sobre tradução, toda uma formação acadêmica que visa fornecer o embasamento necessário para encarar com mais segurança uma profissão continuamente desafiante. Mas é preciso também não esquecer: tal como os cursos de escrita criativa não geram forçosamente escritores, os tradutores serão feitos pela sua formação, é certo, mas também pela sua intuição, pela sua queda, pelo seu jeito, pela prática diária, pelo saber vindo com os anos.
Universidades renomadas como a Unesp (Estadual Paulista) e a UnB (Universidade de Brasília) oferecem, há décadas, o curso Letras - Tradução, com duração de 4 anos e grau de bacharel na língua escolhida. O campo de trabalho é vasto, incluindo Embaixadas, editoras, legendagem de filmes, trabalho autônomo e tradução simultânea em congresso.