Depois de atuar como advogado por dez anos, o paulistano Leandro Peixoto, 33 anos, viu que estava na hora de se tornar empresário. Queria fazer algo completamente novo no Brasil. Passeando pela internet, achou um nicho ainda inexplorado: o de academias de ginástica para crianças. Em tempo recorde -- apenas duas semanas depois -- ele já estava nos Estados Unidos para assinar o contrato com a My Gym, que tem 280 unidades em 27 países. A de São Paulo, pilotada por ele, foi inaugurada em março.“A My Gym temuma proposta completamente diferente do que existe no mercado. Nosso público é formado por bebês de apenas seis semanas até adolescentes de 13 anos de idade. Os mais novos podem fazer programas lúdicos e educativos junto com os pais. Temos um time de cinco funcionários especializados em entretenimento. É claro que as crianças não fazem musculação. Elas participam de jogos, aprendem a dançar, a fazer malabarismos, etc. Os pais pagam de R$ 250 a R$ 450 mensais, depende do plano escolhido. Em quatro meses de funcionamento, já temos 50 clientes fiéis. Meu objetivo é chegar a 50 unidades espalhadas por seis estados brasileiros, no prazo de três anos. Meu investimento inicial foi de R$ 2 milhões e, atualmente, eu e meu sócio faturamos R$ 50 mil mensais. Essa marca é a maior do mundo no segmento, e o Brasil ainda é um mercado inexplorado.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Malhação infantil
Depois de atuar como advogado por dez anos, o paulistano Leandro Peixoto, 33 anos, viu que estava na hora de se tornar empresário. Queria fazer algo completamente novo no Brasil. Passeando pela internet, achou um nicho ainda inexplorado: o de academias de ginástica para crianças. Em tempo recorde -- apenas duas semanas depois -- ele já estava nos Estados Unidos para assinar o contrato com a My Gym, que tem 280 unidades em 27 países. A de São Paulo, pilotada por ele, foi inaugurada em março.“A My Gym temuma proposta completamente diferente do que existe no mercado. Nosso público é formado por bebês de apenas seis semanas até adolescentes de 13 anos de idade. Os mais novos podem fazer programas lúdicos e educativos junto com os pais. Temos um time de cinco funcionários especializados em entretenimento. É claro que as crianças não fazem musculação. Elas participam de jogos, aprendem a dançar, a fazer malabarismos, etc. Os pais pagam de R$ 250 a R$ 450 mensais, depende do plano escolhido. Em quatro meses de funcionamento, já temos 50 clientes fiéis. Meu objetivo é chegar a 50 unidades espalhadas por seis estados brasileiros, no prazo de três anos. Meu investimento inicial foi de R$ 2 milhões e, atualmente, eu e meu sócio faturamos R$ 50 mil mensais. Essa marca é a maior do mundo no segmento, e o Brasil ainda é um mercado inexplorado.