Longe da família, dos amigos e em busca de um recomeço.
Essa é a realidade dos 43 adolescentes que vivem no Recanto das Garças, em Bragança Paulista. Lá eles têm hora para levantar, trabalhar e fazer atividades físicas. Toda essa disciplina é para aprender algo que há pouco tempo parecia impossível: largar o vício das drogas.
"Nós dividimos o processo terapêutico em três fases: a desintoxicação, a conscientização e a reinserção social", explica João Henrique Pedrosa, fundador do Recanto.
Na semana passada, contamos o drama de uma mãe que teve dificuldade em conseguir a internação do filho, de apenas 13 anos, usuário de drogas, e chegou a acorrentar o garoto dentro de casa. O adolescente foi levado para o Recanto das Garças, única instituição que mantém convênio com a prefeitura de São José para o tratamento de dependentes químicos. No local também são tratados jovens de Caraguatatuba e Atibaia. "A grande maioria são jovens que já apresentam um comprometimento de comportamento", diz o fundador da instituição, João Henrique.
Foi o que aconteceu com outro adolescente, de 16 anos. Ele foi internado há sete meses devido ao vício em maconha e cocaína. Hoje, ele reconhece o tempo perdido. "Hoje eu quero para mim uma melhora de vida, já penso diferente. Penso em sair daqui, arrumar um serviço honesto, ajudar minha família, levantar lá fora e ser alguém", conta o jovem.
Segundo a psicóloga da instituição, ao notar mudanças bruscas de comportamento que possam indicar o uso de drogas, os pais devem procurar os centros de referência.
"Nós dividimos o processo terapêutico em três fases: a desintoxicação, a conscientização e a reinserção social", explica João Henrique Pedrosa, fundador do Recanto.
Na semana passada, contamos o drama de uma mãe que teve dificuldade em conseguir a internação do filho, de apenas 13 anos, usuário de drogas, e chegou a acorrentar o garoto dentro de casa. O adolescente foi levado para o Recanto das Garças, única instituição que mantém convênio com a prefeitura de São José para o tratamento de dependentes químicos. No local também são tratados jovens de Caraguatatuba e Atibaia. "A grande maioria são jovens que já apresentam um comprometimento de comportamento", diz o fundador da instituição, João Henrique.
Foi o que aconteceu com outro adolescente, de 16 anos. Ele foi internado há sete meses devido ao vício em maconha e cocaína. Hoje, ele reconhece o tempo perdido. "Hoje eu quero para mim uma melhora de vida, já penso diferente. Penso em sair daqui, arrumar um serviço honesto, ajudar minha família, levantar lá fora e ser alguém", conta o jovem.
Segundo a psicóloga da instituição, ao notar mudanças bruscas de comportamento que possam indicar o uso de drogas, os pais devem procurar os centros de referência.