- Produzir e analisar as informações estatísticas;
- Coordenar e consolidar essas informações;
- Coordenar e consolidar essas informações;
- Produzir e analisar as informações geográficas;
- Coordenar e consolidar essas informações;
- Estruturar e implantar um sistema de informações ambientais;
- Documentar e disseminar todas as informações colhidas;
- Coordenar os sistemas estatístico e cartográfico nacionais.
Durante o período imperial, foi criada, em 1871, a Diretoria Geral de Estatística, único órgão com atividades exclusivamente estatísticas. Com o advento da República, o governo ampliou essas atividades, sobretudo depois da implantação do registro civil de nascimentos, casamentos e óbitos.
De 1871 a 1934, esse órgão mudou de nome várias vezes, até ser extinto o Departamento Nacional de Estatística, cujas atribuições passaram aos ministérios competentes.
Em 1934 foi criado o Instituto Nacional de Estatística (INE), com a missão de articular e coordenar as pesquisas estatísticas. Suas atividades foram iniciadas em 29 de maio de 1936.
No dia 13 de fevereiro de 1937, foi instituído o Conselho Brasileiro de Geografia, incorporado ao INE. Este passou a se chamar, então, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, ao qual compete identificar e analisar o território, fazer o censo demográfico, demonstrar como a economia evolui por meio do trabalho e da produção das pessoas e revelar como elas vivem. Desse modo, o IBGE retrata o Brasil de forma fidedigna, prestando "informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania", de acordo com o artigo 2º de seu Regimento Interno.