Ele é tão pequeno que um vaso de plantas mais parece um abismo. Esse animalzinho de apenas quatro dias é um dos quatro tatus que estão sendo cuidados por um grupo de ambientalistas, depois que a mãe foi morta por caçadores.
De acordo com o diário britânico Daily Mail, por conta da falta de espaço no zoológico, o ativista Kamilo Lara, pertencente à organização “Alerta Mundial”, está cuidando dos animais em sua própria casa em Manágua, na Nicarágua. Em cerca de dois meses, Lara irá devolvê-los à natureza.
Esse tatu (Dasypus novemcinctus), conhecido no Brasil como tatu-galinha, é uma espécie em risco de extinção, encontrada dos Estados Unidos ao norte da Argentina – e também no sul do Brasil. Por enquanto, esses animais resgatados ainda estão fracos, mas logo irão crescer e uma placa de couro cobrirá todo o corpo, protegendo-os. Quando adultos, podem pesar até oito quilos e chegam a medir um metro, do focinho à cauda.
De acordo com o diário britânico Daily Mail, por conta da falta de espaço no zoológico, o ativista Kamilo Lara, pertencente à organização “Alerta Mundial”, está cuidando dos animais em sua própria casa em Manágua, na Nicarágua. Em cerca de dois meses, Lara irá devolvê-los à natureza.
Esse tatu (Dasypus novemcinctus), conhecido no Brasil como tatu-galinha, é uma espécie em risco de extinção, encontrada dos Estados Unidos ao norte da Argentina – e também no sul do Brasil. Por enquanto, esses animais resgatados ainda estão fracos, mas logo irão crescer e uma placa de couro cobrirá todo o corpo, protegendo-os. Quando adultos, podem pesar até oito quilos e chegam a medir um metro, do focinho à cauda.