Em cima de sua moto BMW 1200 GS, avaliada em R$ 80 mil, o paulistano Edrey Momo parece mais um easy rider. Mas ele é um empresário focado, à frente de cinco lojas e 400 funcionários da rede 1900 Pizzeria, empresa fundada por seu pai, onde ele trabalha desde a adolescência. Do alto dos seus 40 anos - e um faturamento anual na casa dos R$ 12 milhões -, Momo hoje pode se dar ao luxo de dedicar ao menos 15 dias por ano para sair pelo mundo afora em turnês de motocicleta. Desde 2005 ele já passou por vários países europeus, além de ter desbravado estradas latino-americanas e da África do Sul. Sempre ao lado de pelo menos uma dúzia de amigos viajantes. Todos apaixonados por moto. 'Nas viagens, esqueço de todos os problemas e volto com o estoque de energia renovado', diz. Neste ano, Momo tem passagem marcada para a Rússia, mas não sem antes passar pelo deserto dos Emirados Árabes. Mas o empresário não usa o corre-corre diário de São Paulo como pretexto para abrir mão da sua qualidade de vida. Todas as semanas ele ainda anda a cavalo e frequenta a academia. É nesse ritmo que ele espera se aposentar, de bem com a vida, em cinco anos. Quer dizer, se o sangue pizzaiolo, herdado dos ancestrais italianos, assim o permitir.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Diário de um empresário de motocicleta
Em cima de sua moto BMW 1200 GS, avaliada em R$ 80 mil, o paulistano Edrey Momo parece mais um easy rider. Mas ele é um empresário focado, à frente de cinco lojas e 400 funcionários da rede 1900 Pizzeria, empresa fundada por seu pai, onde ele trabalha desde a adolescência. Do alto dos seus 40 anos - e um faturamento anual na casa dos R$ 12 milhões -, Momo hoje pode se dar ao luxo de dedicar ao menos 15 dias por ano para sair pelo mundo afora em turnês de motocicleta. Desde 2005 ele já passou por vários países europeus, além de ter desbravado estradas latino-americanas e da África do Sul. Sempre ao lado de pelo menos uma dúzia de amigos viajantes. Todos apaixonados por moto. 'Nas viagens, esqueço de todos os problemas e volto com o estoque de energia renovado', diz. Neste ano, Momo tem passagem marcada para a Rússia, mas não sem antes passar pelo deserto dos Emirados Árabes. Mas o empresário não usa o corre-corre diário de São Paulo como pretexto para abrir mão da sua qualidade de vida. Todas as semanas ele ainda anda a cavalo e frequenta a academia. É nesse ritmo que ele espera se aposentar, de bem com a vida, em cinco anos. Quer dizer, se o sangue pizzaiolo, herdado dos ancestrais italianos, assim o permitir.
