A empresária Andrea Britto, 36, não sabia mais o que fazer para que seu filho Arthur Britto, 13, se tornasse uma criança tranquila e feliz. Aos nove anos, ele apresentava um comportamento agressivo, rebelde e não conseguia interagir com os colegas de classe, o que culminou com uma repetência na escola. Após várias tentativas frustradas de fazê-lo se enquadrar no sistema educacional, ela decidiu mudar o foco e passou a ajudá-lo a desenvolver habilidades que não faziam parte da grade curricular.
Andrea já havia percebido que desde pequeno o filho demonstrava interesse por tecnologia e empreendedorismo. "Quando íamos à casa dos meus pais, o passatempo preferido dele era desmontar máquinas fotográficas, celulares e filmadoras e descobrir como funcionavam", diz. Além disso, o menino procurava sempre estar por dentro do que acontecia nos negócios de Andrea, dona de uma empresa de comunicação. Aos poucos, os pedidos para trabalhar com a mãe se tornaram mais frequentes e a empresária passou a levá-lo não apenas ao trabalho, mas também a eventos e reuniões.
Não demorou muito para que o lado empreendedor de Arthur aflorasse. Com o apoio da mãe e de um amigo da escola (de quem tornou-se sócio), o garoto teve a idéia de desenvolver um site de músicas, onde pretende, em breve, comercializar hits. "Tenho mais de 200 músicas mixadas e cerca de 100 cilentes potenciais", afirma. Andrea vai financiar o projeto, estimado em R$ 3.500, mas antes de entregar a Arthur o dinheiro pediu a ele que montasse um plano de negócios, depois de explicar devidamente o que isso significava. "Tento ensiná-lo todos os passos que envolvem uma negociação. Falo sobre as dificuldades, as conquistas e procuro mostrar que com trabalho sério e dedicação é possível alcançar metas jamais imaginadas".
Andrea já havia percebido que desde pequeno o filho demonstrava interesse por tecnologia e empreendedorismo. "Quando íamos à casa dos meus pais, o passatempo preferido dele era desmontar máquinas fotográficas, celulares e filmadoras e descobrir como funcionavam", diz. Além disso, o menino procurava sempre estar por dentro do que acontecia nos negócios de Andrea, dona de uma empresa de comunicação. Aos poucos, os pedidos para trabalhar com a mãe se tornaram mais frequentes e a empresária passou a levá-lo não apenas ao trabalho, mas também a eventos e reuniões.
Não demorou muito para que o lado empreendedor de Arthur aflorasse. Com o apoio da mãe e de um amigo da escola (de quem tornou-se sócio), o garoto teve a idéia de desenvolver um site de músicas, onde pretende, em breve, comercializar hits. "Tenho mais de 200 músicas mixadas e cerca de 100 cilentes potenciais", afirma. Andrea vai financiar o projeto, estimado em R$ 3.500, mas antes de entregar a Arthur o dinheiro pediu a ele que montasse um plano de negócios, depois de explicar devidamente o que isso significava. "Tento ensiná-lo todos os passos que envolvem uma negociação. Falo sobre as dificuldades, as conquistas e procuro mostrar que com trabalho sério e dedicação é possível alcançar metas jamais imaginadas".