Empresas apostam no setor de reciclagem para se destacar no mercado sustentável! Dinâmico e cheio de oportunidades, o segmento conquista mais clientes interessados em produtos reciclados e ecologicamente corretos.
O empresário Vinicius Geraidine acreditou no mercado de reciclagem. Há 2 anos, abriu uma fábrica que só produz vassouras feitas com garrafas pet!
“Nós temos aqui mais do que um processo industrial. Temos um processo ecológico e social onde a gente procura passar para os nossos clientes e fornecedores uma mudança de cultura, de atitude em relação ao meio ambiente”, diz ele.
Foram seis meses de estudo para desenvolver a vassoura feita a partir das garrafas pet. E os experimentos não param.
“Já estamos na décima versão da máquina e continuamos esse processo de modernização dos nossos equipamentos”, diz o empresário.
O empresário buscou parcerias com fornecedores para fazer o produto. Quatro cooperativas reciclam as garrafas pet. Vinicius empresta as máquinas e capacita os funcionários.
Esta cooperativa produz exclusivamente para o empresário.
“Antes eu trabalhava com vários tipos de materiais. Devido a essa crise que teve e a queda de preço que geralmente no final do ano sempre deu essa queda e agora piorou com essa crise. Então, a única saída que eu tive foi trabalhar só com a pet depois que eu descobri que da pet fazia a vassoura de pet”, diz Luiz Carlos Damião, presidente da cooperativa.
Seis catadores recolhem, em média, 1000 garrafas de refrigerante por dia. O trabalho de triagem é minucioso. As amassadas não passam. Do material, quase metade não é aproveitado para a reciclagem e é vendido para sucatas.
As garrafas são separadas pela espessura e pela cor. Tampas, rótulos e o fundo das garrafas são retirados. Em seguida, elas são lavadas.
O processo de reciclagem é simples. Esta desfiadeira corta a garrafa em fitas que depois são soldadas e colocadas nos carretéis. A cooperativa produz quatro carretéis de fitas por dia.
Para fazer um carretel como este, são necessárias 350 garrafas pet. O segredo do negócio está nesta máquina desenvolvida pelo empresário. Ela transforma os carretéis em cerdas para vassouras.
Depois de cortadas, as cerdas vão para esta máquina que tem dupla função: furar a base da vassoura e inserir as cerdas.
A aparação vem por último. O empresário percebeu que esse tipo de preocupação com a natureza coloca a empresa na frente dos concorrentes, já que é um apelo de marketing muito forte. Por isso, para produzir as vassouras ecológicas de maneira sustentável, a empresa contratou uma consultoria ambiental.
E que ele cumpra a legislação ambiental. Então, que ele conheça as principais legislações e que nesse sentido ele também utilize a regra dos três, que é: o reduzir, o reutilizar e o reciclar.
O investimento para fabricar a vassoura reciclável é alto: 700 mil reais: 600 mil são para desenvolver os equipamentos. Mas segundo o empresário, compensa, porque os gastos fixos não são altos. Um exemplo é o número de funcionários: apenas dois produzem as vassouras.
Para reduzir custos e ao mesmo tempo aumentar a produtividade, vinicius geraidine compra a base e os cabos das vassouras de outros fornecedores. O negócio se enquadra no conceito ecologicamente correto até quando a fábrica compra material. Os cabos das vassouras são feitos com madeira de reflorestamento e com garrafas pet. A base é fabricada com produtos recicláveis. Por mês, a empresa faz 3 mil vassouras de diversas cores e tamanhos.
A propaganda boca a boca é o principal meio de divulgação.
O empresário Vinicius Geraidine acreditou no mercado de reciclagem. Há 2 anos, abriu uma fábrica que só produz vassouras feitas com garrafas pet!
“Nós temos aqui mais do que um processo industrial. Temos um processo ecológico e social onde a gente procura passar para os nossos clientes e fornecedores uma mudança de cultura, de atitude em relação ao meio ambiente”, diz ele.
Foram seis meses de estudo para desenvolver a vassoura feita a partir das garrafas pet. E os experimentos não param.
“Já estamos na décima versão da máquina e continuamos esse processo de modernização dos nossos equipamentos”, diz o empresário.
O empresário buscou parcerias com fornecedores para fazer o produto. Quatro cooperativas reciclam as garrafas pet. Vinicius empresta as máquinas e capacita os funcionários.
Esta cooperativa produz exclusivamente para o empresário.
“Antes eu trabalhava com vários tipos de materiais. Devido a essa crise que teve e a queda de preço que geralmente no final do ano sempre deu essa queda e agora piorou com essa crise. Então, a única saída que eu tive foi trabalhar só com a pet depois que eu descobri que da pet fazia a vassoura de pet”, diz Luiz Carlos Damião, presidente da cooperativa.
Seis catadores recolhem, em média, 1000 garrafas de refrigerante por dia. O trabalho de triagem é minucioso. As amassadas não passam. Do material, quase metade não é aproveitado para a reciclagem e é vendido para sucatas.
As garrafas são separadas pela espessura e pela cor. Tampas, rótulos e o fundo das garrafas são retirados. Em seguida, elas são lavadas.
O processo de reciclagem é simples. Esta desfiadeira corta a garrafa em fitas que depois são soldadas e colocadas nos carretéis. A cooperativa produz quatro carretéis de fitas por dia.
Para fazer um carretel como este, são necessárias 350 garrafas pet. O segredo do negócio está nesta máquina desenvolvida pelo empresário. Ela transforma os carretéis em cerdas para vassouras.
Depois de cortadas, as cerdas vão para esta máquina que tem dupla função: furar a base da vassoura e inserir as cerdas.
A aparação vem por último. O empresário percebeu que esse tipo de preocupação com a natureza coloca a empresa na frente dos concorrentes, já que é um apelo de marketing muito forte. Por isso, para produzir as vassouras ecológicas de maneira sustentável, a empresa contratou uma consultoria ambiental.
E que ele cumpra a legislação ambiental. Então, que ele conheça as principais legislações e que nesse sentido ele também utilize a regra dos três, que é: o reduzir, o reutilizar e o reciclar.
O investimento para fabricar a vassoura reciclável é alto: 700 mil reais: 600 mil são para desenvolver os equipamentos. Mas segundo o empresário, compensa, porque os gastos fixos não são altos. Um exemplo é o número de funcionários: apenas dois produzem as vassouras.
Para reduzir custos e ao mesmo tempo aumentar a produtividade, vinicius geraidine compra a base e os cabos das vassouras de outros fornecedores. O negócio se enquadra no conceito ecologicamente correto até quando a fábrica compra material. Os cabos das vassouras são feitos com madeira de reflorestamento e com garrafas pet. A base é fabricada com produtos recicláveis. Por mês, a empresa faz 3 mil vassouras de diversas cores e tamanhos.
A propaganda boca a boca é o principal meio de divulgação.