.
Intitulado GPS, programa trata o boi gordo como moeda e deve fechar 2011 com R$ 400 milhões de recursos na carteira
Intitulado GPS, programa trata o boi gordo como moeda e deve fechar 2011 com R$ 400 milhões de recursos na carteira
Fundado há apenas dois anos, o banco JBS lançou em São Paulo, SP, um programa de parcerias com os pecuaristas e com os outros elos que fecham a cadeia produtiva da carne. Intitulado GPS, o programa vai alocar recursos financeiros para o fazendeiro aumentar a produção de gado e ao mesmo tempo pretende auxiliá-lo a planejar a atividade dentro das porteiras. O banco JBS é uma empresa da J&F Participações, que controla o frigorífico JBS. Possui estrutura e capital próprios.
O GPS é dividido em duas categorias. A primeira é formada por produtores de base do banco, os quais mantêm transações com a instituição. Vinte deles foram selecionados. A outra categoria é de pecuaristas que ainda não são clientes e empresas parceiras no programa GPS.
Todos os pecuaristas quitarão os empréstimos com a entrega do animal gordo ao frigorífico JBS. “A moeda é o boi gordo”, explica José Marinho, diretor comercial do banco JBS. “A expectativa é fechar 2011 com R$ 400 milhões de crédito disponível para empréstimos”, informa Marinho. Segundo ele, o banco está espalhando seus profissionais por todas as unidades do frigorífico JBS no Brasil. Marinho faz questão de ressaltar que a grande maioria dos funcionários do banco é formada de agrônomos e zootecnistas. “Gente que entende os fazendeiros”, diz.
O dirigente informa ainda que em julho de 2008, época da fundação, o banco JBS possuía R$ 30 milhões de patrimônio, número que deu um salto para os atuais R$ 104,5 milhões. Segundo ele, é intenção da empresa aumentar a carteira de clientes dos 700 de hoje para cerca de mil no período de um ano. Pelo menos 80% deles são fazendeiros.
Por Sebastião Nascimento
O GPS é dividido em duas categorias. A primeira é formada por produtores de base do banco, os quais mantêm transações com a instituição. Vinte deles foram selecionados. A outra categoria é de pecuaristas que ainda não são clientes e empresas parceiras no programa GPS.
Todos os pecuaristas quitarão os empréstimos com a entrega do animal gordo ao frigorífico JBS. “A moeda é o boi gordo”, explica José Marinho, diretor comercial do banco JBS. “A expectativa é fechar 2011 com R$ 400 milhões de crédito disponível para empréstimos”, informa Marinho. Segundo ele, o banco está espalhando seus profissionais por todas as unidades do frigorífico JBS no Brasil. Marinho faz questão de ressaltar que a grande maioria dos funcionários do banco é formada de agrônomos e zootecnistas. “Gente que entende os fazendeiros”, diz.
O dirigente informa ainda que em julho de 2008, época da fundação, o banco JBS possuía R$ 30 milhões de patrimônio, número que deu um salto para os atuais R$ 104,5 milhões. Segundo ele, é intenção da empresa aumentar a carteira de clientes dos 700 de hoje para cerca de mil no período de um ano. Pelo menos 80% deles são fazendeiros.
Por Sebastião Nascimento