Ultimamente, estive em diversos estabelecimentos em que os funcionários estavam conversando alto e fazendo brincadeiras entre si, na frente dos clientes. Em uma loja de roupas, enquanto eu provava algumas peças, três vendedoras conversavam muito animadamente entre si. Falavam alto – e mal – sobre alguém. Já em um café, enquanto eu esperava meu pedido, os atendentes faziam brincadeiras e praticamente gritavam uns com os outros para comunicar alguma coisa.
É claro que é bacana ter um ambiente descontraído para trabalhar, em que os funcionários se sintam à vontade. E ninguém é obrigado a trabalhar completamente em silêncio em uma loja ou em um café. Mas não deve haver uma medida, seja de volume, seja de assunto, para o que é falado na frente do cliente?
Acredito que esse controle caiba ao gerente e às pessoas responsáveis pelo treinamento dos funcionários. Mas acho também que o desafio é encontrar o padrão de comportamento que agrade aos clientes daquele estabelecimento, considerando o produto ou serviço vendido, a faixa etária contemplada, o tempo que o cliente passa na loja e outros fatores.
É claro que é bacana ter um ambiente descontraído para trabalhar, em que os funcionários se sintam à vontade. E ninguém é obrigado a trabalhar completamente em silêncio em uma loja ou em um café. Mas não deve haver uma medida, seja de volume, seja de assunto, para o que é falado na frente do cliente?
Acredito que esse controle caiba ao gerente e às pessoas responsáveis pelo treinamento dos funcionários. Mas acho também que o desafio é encontrar o padrão de comportamento que agrade aos clientes daquele estabelecimento, considerando o produto ou serviço vendido, a faixa etária contemplada, o tempo que o cliente passa na loja e outros fatores.
Por Mariana